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"Maggi é inimigo dos camponeses"
João Pedro Stédile, um dos coordenadores nacionais do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), afirmou, durante encontro com representantes de movimentos sociais de Cuiabá, que o governador Blairo Maggi (PPS) representa politicamente os maiores inimigos dos camponeses brasileiros.
Disse ainda que Maggi simboliza a oligarquia das transnacionais que depredam o meio ambiente e defendeu as invasões como o único método eficaz para a reforma agrária. As afirmações foram feitas durante encontro realizado na tarde de sábado, na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Aplaudido por mais de 120 pessoas ligadas a setores progressistas da Igreja Católica, movimentos estudantis, sindicalistas e partidos de esquerda, Stédile alegou ainda que a monocultura da soja beneficia apenas os organismos financeiros internacionais e os bancos. Em um dos momentos de maior descontração, voltou a elogiar a manifestação de mulheres ligadas à Via Campesina Brasil, que resultou em prejuízos de aproximadamente R$ 40 milhões por causa da destruição de mudas de eucalipto na região sul do país.
"As principais características do agronegócio são as grandes fazendas, a monocultura, alta tecnologia e técnicas depredadoras do meio ambiente. No caso da soja, isso é algo emblemático e representado pelos Maggi e Roberto Rodrigues da vida", afirmou Stédile, ao dizer ainda que os "inimigos" estão associados com as transnacionais que lucram com o trabalho do povo brasileiro.
Stédile também culpou a grande imprensa "burguesa" e avaliou que o MST é um dos movimentos mais bem aceitos pela população carente. Comparou o Movimento aos país governado por Fidel Castro.
"O operário que viajar de férias e for passar alguns dias em Cuba vai dizer que lá é o paraíso. Para a classe média é um purgatório, já que falta liberdade de expressão mas existem vantagens. Para a burguesia será um inferno, pois não tem com o que lucrar. Essa é a visão que as pessoas têm do MST. É a burguesia que nos odeia", afirmou Stédile, que ainda discutiu por mais de três horas com os participantes do encontro a conjuntura da América Latina. Ele também defendeu a agricultura familiar.
Disse ainda que Maggi simboliza a oligarquia das transnacionais que depredam o meio ambiente e defendeu as invasões como o único método eficaz para a reforma agrária. As afirmações foram feitas durante encontro realizado na tarde de sábado, na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Aplaudido por mais de 120 pessoas ligadas a setores progressistas da Igreja Católica, movimentos estudantis, sindicalistas e partidos de esquerda, Stédile alegou ainda que a monocultura da soja beneficia apenas os organismos financeiros internacionais e os bancos. Em um dos momentos de maior descontração, voltou a elogiar a manifestação de mulheres ligadas à Via Campesina Brasil, que resultou em prejuízos de aproximadamente R$ 40 milhões por causa da destruição de mudas de eucalipto na região sul do país.
"As principais características do agronegócio são as grandes fazendas, a monocultura, alta tecnologia e técnicas depredadoras do meio ambiente. No caso da soja, isso é algo emblemático e representado pelos Maggi e Roberto Rodrigues da vida", afirmou Stédile, ao dizer ainda que os "inimigos" estão associados com as transnacionais que lucram com o trabalho do povo brasileiro.
Stédile também culpou a grande imprensa "burguesa" e avaliou que o MST é um dos movimentos mais bem aceitos pela população carente. Comparou o Movimento aos país governado por Fidel Castro.
"O operário que viajar de férias e for passar alguns dias em Cuba vai dizer que lá é o paraíso. Para a classe média é um purgatório, já que falta liberdade de expressão mas existem vantagens. Para a burguesia será um inferno, pois não tem com o que lucrar. Essa é a visão que as pessoas têm do MST. É a burguesia que nos odeia", afirmou Stédile, que ainda discutiu por mais de três horas com os participantes do encontro a conjuntura da América Latina. Ele também defendeu a agricultura familiar.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311484/visualizar/
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