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Alckmin critica obstrução às investigação contra Palocci
SÃO PAULO - O governador de São Paulo e candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, acusou neste domingo o governo federal e o Partido dos Trabalhadores de tentarem impedir a continuidade das investigações de uma denúncias contra o ministro da Fazenda, Antonio Palocci.
"O que parece estranho é que o governo e o PT têm muito a esconder, porque tentam impedir, inclusive com ações judiciais, a busca da verdade, do esclarecimento", declarou Alckmin, em entrevista coletiva, após inaugurar obras de aprofundamento da calha do Rio Tietê, na capital paulista.
A manifestação referia-se ao depoimento do caseiro Francenildo dos Santos Costa, o Nildo, à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Bingos, na quinta-feira passada, suspenso por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), acatando liminar apresentada pelo senador Tião Viana (PT-AC).
Durante os 55 minutos em que conseguiu depor, o caseiro reafirmou as denúncias feitas ao Estado de que Palocci era freqüentador da casa onde era feita distribuição de dinheiro para pessoas da chamada "república de Ribeirão", e realizadas festas com garotas de programa. O ministro nega.
Alckmin se recusou, entretanto, a comentar a possibilidade de Palocci ser demitido, atitude cobrada pelo PSDB. "Cargo de ministro é de confiança do presidente da República e cabe a ele avaliar (a demissão)", declarou. "Agora, não é possível querer obstruir as investigações", acrescentou.
"O que parece estranho é que o governo e o PT têm muito a esconder, porque tentam impedir, inclusive com ações judiciais, a busca da verdade, do esclarecimento", declarou Alckmin, em entrevista coletiva, após inaugurar obras de aprofundamento da calha do Rio Tietê, na capital paulista.
A manifestação referia-se ao depoimento do caseiro Francenildo dos Santos Costa, o Nildo, à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Bingos, na quinta-feira passada, suspenso por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), acatando liminar apresentada pelo senador Tião Viana (PT-AC).
Durante os 55 minutos em que conseguiu depor, o caseiro reafirmou as denúncias feitas ao Estado de que Palocci era freqüentador da casa onde era feita distribuição de dinheiro para pessoas da chamada "república de Ribeirão", e realizadas festas com garotas de programa. O ministro nega.
Alckmin se recusou, entretanto, a comentar a possibilidade de Palocci ser demitido, atitude cobrada pelo PSDB. "Cargo de ministro é de confiança do presidente da República e cabe a ele avaliar (a demissão)", declarou. "Agora, não é possível querer obstruir as investigações", acrescentou.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311513/visualizar/
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