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"Henry vai ter que se viabilizar"
Mesmo com a absolvição do deputado Pedro Henry (PP) no escândalo do "mensalão", o governador Blairo Maggi (PPS) evitou ontem declarar publicamente apoio ao pepista na disputa pela candidatura ao Senado. Maggi alega que o aliado é que precisa viabilizar o projeto.
Durante visita à Assembléia Legislativa, Maggi comemorou a absolvição de Henry, porém, não demonstrou o mesmo entusiasmo com a pré-candidatura do aliado. O parlamentar foi inocentado na quarta-feira da suposta participação no recebimento de propina a deputados da base ligada ao presidente Lula, conforme denunciou o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ).
"Fiquei feliz com a absolvição. Depois de muitos meses, o Congresso Nacional fez o que deveria fazer. Em relação ao Senado, vamos ter que conversar isso porque ele vai ter que correr o Estado para trabalhar o projeto", afirmou Maggi, que desde 2002 promete subir no palanque do pepista.
Maggi se reúne com Henry até a semana que vem para rediscutir o assunto. A executiva estadual do PP também deverá estar presente, capitaneada pelo deputado Chico Daltro. A aliança com o PPS, no entanto, já é tida como certa por Maggi, já que os pepistas não terão candidato a presidência da República e estão liberados para as coligações nos estados mesmo com possível manutenção da verticalização.
Outro motivo para Maggi não declarar apoio a Henry é que o PPS fará um encontro nacional até o fim do mês. Há possibilidade do partido recuar com a pré-candidatura a presidente do deputado Roberto Freire (PE), o que também permitiria ao governador repetir a coligação com o PP e PFL, apesar do risco de manutenção da verticalização.
Além de Henry, o ex-prefeito Jaime Campos (PFL) também mantém pré-candidatura ao Senado e espera ter aval de Maggi para o pleito. O mesmo faz o empresário Eraí Maggi (PDT), que, em 2002, foi candidato a suplente de senador do ex-governador Dante de Oliveira (PSDB). O deputado Silval Barbosa (PMDB) também não descarta a idéia, apesar dos peemedebistas insistirem com a tese de candidatura própria.
Durante visita à Assembléia Legislativa, Maggi comemorou a absolvição de Henry, porém, não demonstrou o mesmo entusiasmo com a pré-candidatura do aliado. O parlamentar foi inocentado na quarta-feira da suposta participação no recebimento de propina a deputados da base ligada ao presidente Lula, conforme denunciou o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ).
"Fiquei feliz com a absolvição. Depois de muitos meses, o Congresso Nacional fez o que deveria fazer. Em relação ao Senado, vamos ter que conversar isso porque ele vai ter que correr o Estado para trabalhar o projeto", afirmou Maggi, que desde 2002 promete subir no palanque do pepista.
Maggi se reúne com Henry até a semana que vem para rediscutir o assunto. A executiva estadual do PP também deverá estar presente, capitaneada pelo deputado Chico Daltro. A aliança com o PPS, no entanto, já é tida como certa por Maggi, já que os pepistas não terão candidato a presidência da República e estão liberados para as coligações nos estados mesmo com possível manutenção da verticalização.
Outro motivo para Maggi não declarar apoio a Henry é que o PPS fará um encontro nacional até o fim do mês. Há possibilidade do partido recuar com a pré-candidatura a presidente do deputado Roberto Freire (PE), o que também permitiria ao governador repetir a coligação com o PP e PFL, apesar do risco de manutenção da verticalização.
Além de Henry, o ex-prefeito Jaime Campos (PFL) também mantém pré-candidatura ao Senado e espera ter aval de Maggi para o pleito. O mesmo faz o empresário Eraí Maggi (PDT), que, em 2002, foi candidato a suplente de senador do ex-governador Dante de Oliveira (PSDB). O deputado Silval Barbosa (PMDB) também não descarta a idéia, apesar dos peemedebistas insistirem com a tese de candidatura própria.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311758/visualizar/
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