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Tecnologia de ponta chama a atenção na Exposição Mundial de Água
De latrinas que não usam água a complexos sistemas robotizados de saneamento, a indústria hídrica mundial mostra uma ampla variedade de tecnologias de ponta na Exposição Mundial de Água, no México.
Sistemas de filtragem, encanamentos plásticos e anticorrosivos, métodos fotográficos para prospecção, veículos robotizados que captam imagens do interior de tubulações, banheiros para escritórios, redes de irrigação, válvulas e bombas são alguns dos produtos exibidos na capital mexicana.
A Exposição, paralela ao IV Fórum Mundial de Água, é um evento internacional com a participação de 320 empresas de 27 países, todas ligadas ao tratamento de água, sistemas de purificação e distribuição.
A empresa Engenharia Ecologia e Projetos (IEPSA) mostra seus sanitários ecológicos sem água, dirigidos a "povoados rurais ou zonas urbanas de assentamentos irregulares, que não contam ainda com serviço de água e esgoto", explicou à EFE seu diretor de vendas, Héctor Flores.
Flores afirmou que a IEPSA instalou 200 mil destes sanitários secos no México, sobretudo nos estados com maior população indígena, e explicou que seu produto pode ser instalado em duas horas, sem necessidade de mão-de-obra especializada, e é de "fácil mudança".
Este vitrine de empresas e organizações com contribuições e alternativas para a conservação e tratamento da água abriga, além disso, os pavilhões de nove países, com destaque para Alemanha, Espanha, França, Itália e Japão.
Além disso, participam companhias de sistemas de controle de irrigação, engenharia química, hidráulica, geração de energia elétrica e bombeamento de água, além de instituições acadêmicas e organizações ligadas ao meio ambiente.
Há tecnologias baratas e engenhosas, como a da companhia mexicana Silos de Agua, que usa pequenos cristais brancos (acrilatos de potássio) misturados à terra. Eles melhoram a capacidade de retenção de líquido do solo, além de diminuir a infiltração e evaporação da água de irrigação ou de chuva.
A empresa mostra plantas saudáveis, que passam mais de 200 dias sem irrigação graças a esses cristais. No contato com a água, eles se transformam em pequenos blocos de gel, que têm uma vida útil de 10 anos e absorvem grandes quantidades de líquido.
"Os cristais podem reduzir até 30 vezes a necessidade de irrigação de uma plantação", garantiu Karla Kirsten, diretora de relações públicas da pequena empresa.
Com tecnologia mais complexa, a mexicana Tecnoevoluciones Aplicadas, dirigida por José Luis Valadeza, oferece equipamentos de vanguarda para localizar rompimentos, entupimentos, pressões e vazamentos em encanamentos.
Entre os seus produtos está o Radar de Penetração de Solos (RPS), que por US$ 50 mil permite estudar o tipo de encanamento que está debaixo da terra. O RPS é capaz de determinar o material, as dimensões e a profundidade a que se encontram os canos numa área determinada, o que evita por exemplo que empresas públicas façam escavações e encontrem tubulações que as obriguem a suspender os trabalhos.
Outro grande investimento em tecnologia é o da multinacional alemã Festo, com seus avançados sistemas de pneumática e de válvulas robóticas, que permitem regular fluxos em processos industriais, com aplicações em aquedutos, engarrafadoras, enlatados, fábricas de tintas, azeites ou xampus.
Sistemas de filtragem, encanamentos plásticos e anticorrosivos, métodos fotográficos para prospecção, veículos robotizados que captam imagens do interior de tubulações, banheiros para escritórios, redes de irrigação, válvulas e bombas são alguns dos produtos exibidos na capital mexicana.
A Exposição, paralela ao IV Fórum Mundial de Água, é um evento internacional com a participação de 320 empresas de 27 países, todas ligadas ao tratamento de água, sistemas de purificação e distribuição.
A empresa Engenharia Ecologia e Projetos (IEPSA) mostra seus sanitários ecológicos sem água, dirigidos a "povoados rurais ou zonas urbanas de assentamentos irregulares, que não contam ainda com serviço de água e esgoto", explicou à EFE seu diretor de vendas, Héctor Flores.
Flores afirmou que a IEPSA instalou 200 mil destes sanitários secos no México, sobretudo nos estados com maior população indígena, e explicou que seu produto pode ser instalado em duas horas, sem necessidade de mão-de-obra especializada, e é de "fácil mudança".
Este vitrine de empresas e organizações com contribuições e alternativas para a conservação e tratamento da água abriga, além disso, os pavilhões de nove países, com destaque para Alemanha, Espanha, França, Itália e Japão.
Além disso, participam companhias de sistemas de controle de irrigação, engenharia química, hidráulica, geração de energia elétrica e bombeamento de água, além de instituições acadêmicas e organizações ligadas ao meio ambiente.
Há tecnologias baratas e engenhosas, como a da companhia mexicana Silos de Agua, que usa pequenos cristais brancos (acrilatos de potássio) misturados à terra. Eles melhoram a capacidade de retenção de líquido do solo, além de diminuir a infiltração e evaporação da água de irrigação ou de chuva.
A empresa mostra plantas saudáveis, que passam mais de 200 dias sem irrigação graças a esses cristais. No contato com a água, eles se transformam em pequenos blocos de gel, que têm uma vida útil de 10 anos e absorvem grandes quantidades de líquido.
"Os cristais podem reduzir até 30 vezes a necessidade de irrigação de uma plantação", garantiu Karla Kirsten, diretora de relações públicas da pequena empresa.
Com tecnologia mais complexa, a mexicana Tecnoevoluciones Aplicadas, dirigida por José Luis Valadeza, oferece equipamentos de vanguarda para localizar rompimentos, entupimentos, pressões e vazamentos em encanamentos.
Entre os seus produtos está o Radar de Penetração de Solos (RPS), que por US$ 50 mil permite estudar o tipo de encanamento que está debaixo da terra. O RPS é capaz de determinar o material, as dimensões e a profundidade a que se encontram os canos numa área determinada, o que evita por exemplo que empresas públicas façam escavações e encontrem tubulações que as obriguem a suspender os trabalhos.
Outro grande investimento em tecnologia é o da multinacional alemã Festo, com seus avançados sistemas de pneumática e de válvulas robóticas, que permitem regular fluxos em processos industriais, com aplicações em aquedutos, engarrafadoras, enlatados, fábricas de tintas, azeites ou xampus.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/311813/visualizar/
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