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Terezinha não vê liga entre siglas PFL e PSDB
A secretária de Estado de Trabalho, Emprego e Cidadania, primeira-dama Terezinha Maggi, afirmou ontem que o possível bloco a ser formado por PFL e PSDB não terá discurso contra o governador Blairo Maggi (PPS). Além de acusar os tucanos de inércia na política social, avalia que os aliados pefelistas não seriam bem aceitos pela população num palanque de oposição a Maggi.
Após conceder entrevista à rádio CBN Cuiabá, uma das empresas do Grupo Gazeta de Comunicação, Terezinha avaliou que os dirigentes do PSDB e PFL são antigos adversários no Estado. Apesar da aliança ser cogitada por causa da verticalização, para ela seria inviável porque os pefelistas foram um dos maiores articuladores da eleição de Maggi em 2002.
"Mato Grosso é diferente do país inteiro. Não tem clima para essa aliança. A nossa maior disputa, inclusive tendo o PFL como aliado, foi contra o PSDB. Eles juntos, agora, não teriam discurso", afirmou Terezinha, ao defender a manutenção da verticalização, que obriga os partidos dos Estados a repetirem as alianças feitas para presidente da República. Pela regra, PFL e PPS ficariam em campos opostos em Mato Grosso.
A primeira-dama voltou a criticar também os projetos sociais do governo anterior. Alega que, em oito anos da gestão Dante de Oliveira, quase nada foi feito pela política habitacional. "Se foram feitas 100 casas como dizem, gostaria que me mostrassem onde fica. Nem a população sabe disso", completou, ao frisar que, atualmente, o Estado conta com aproximadamente 50 mil desempregados.
A aproximação entre PSDB e PFL deve se intensificar a partir do dia 22, quando o Supremo Tribunal Federal decide se mantém a verticalização. As cúpulas dos dois partidos sinalizam em favor de uma coligação em torno da candidatura presidencial de Geraldo Alckmin (SP), o que pode se repetir na maior parte do Brasil. Em Mato Grosso, a união pode concretizar uma chapa a ser encabeçada pelo senador Jonas Pinheiro (PFL) e o prefeito de Sinop, Nilson Leitão (PSDB), cogitado para vice.
Após conceder entrevista à rádio CBN Cuiabá, uma das empresas do Grupo Gazeta de Comunicação, Terezinha avaliou que os dirigentes do PSDB e PFL são antigos adversários no Estado. Apesar da aliança ser cogitada por causa da verticalização, para ela seria inviável porque os pefelistas foram um dos maiores articuladores da eleição de Maggi em 2002.
"Mato Grosso é diferente do país inteiro. Não tem clima para essa aliança. A nossa maior disputa, inclusive tendo o PFL como aliado, foi contra o PSDB. Eles juntos, agora, não teriam discurso", afirmou Terezinha, ao defender a manutenção da verticalização, que obriga os partidos dos Estados a repetirem as alianças feitas para presidente da República. Pela regra, PFL e PPS ficariam em campos opostos em Mato Grosso.
A primeira-dama voltou a criticar também os projetos sociais do governo anterior. Alega que, em oito anos da gestão Dante de Oliveira, quase nada foi feito pela política habitacional. "Se foram feitas 100 casas como dizem, gostaria que me mostrassem onde fica. Nem a população sabe disso", completou, ao frisar que, atualmente, o Estado conta com aproximadamente 50 mil desempregados.
A aproximação entre PSDB e PFL deve se intensificar a partir do dia 22, quando o Supremo Tribunal Federal decide se mantém a verticalização. As cúpulas dos dois partidos sinalizam em favor de uma coligação em torno da candidatura presidencial de Geraldo Alckmin (SP), o que pode se repetir na maior parte do Brasil. Em Mato Grosso, a união pode concretizar uma chapa a ser encabeçada pelo senador Jonas Pinheiro (PFL) e o prefeito de Sinop, Nilson Leitão (PSDB), cogitado para vice.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312078/visualizar/
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