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Jonas diz que resiste às pressões
"Eu vou resistir ao máximo possível". A declaração foi feita pelo senador Jonas Pinheiro (PFL), ao admitir ontem que existe uma pressão muito forte do seu partido e do PSDB para que seja candidato ao governo do Estado nas eleições deste ano. "Eles querem, mas eu não quero".
O senador disse que a sua situação é difícil em razão de haver praticamente um entendimento entre o PFL e o PSDB de que é o melhor nome para disputar a sucessão estadual. Ele afirmou que o momento é de cautela e muita conversação para "encontrarmos uma solução". "Temos que aguardar o dia 22, quando Supremo Tribunal Federal decide se manterá ou não a verticalização". Jonas observou que a expectativa geral é de que o STF não irá derrubar a verticalização para estas eleições.
Nesse caso, a seu ver, a situação do governador Blairo Maggi será difícil, principalmente se o presidente nacional do PPS, Roberto Freire, sair candidato a sucessão do presidente Lula. "Eu avisei ao Blairo, mas ele não quis me ouvir", lembrou.
Independente dessa situação, Jonas Pinheiro concordou que, a cada dia, a situação complica para o seu lado, já que os fatos que estão ocorrendo o pressionam para ser candidato. A escolha do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como candidato do PSDB à Presidência da República, é um deles. Ele sempre disse que o governador de Mato Grosso seria aquele que apoiasse Alckmin.
"Isso não quer dizer que eu tenho que ser candidato", desconversou, assegurando que não há nenhum compromisso para que seja ministro da Agricultura no hipótese de vitória do candidato tucano. "É especulação, comentário", desconversou. Jonas Pinheiro afirmou que a escolha do PSDB foi a melhor possível. "O Alckmin é nome certo para derrotar Lula", previu.
Mesmo entusiasmado com Alckmin, o senador pefelista evita assumir a candidatura ao governo do Estado. A sua preocupação, conforme explicou, é a crise que atravessa o campo, onde os produtores não estão conseguindo pagar as dívidas.
O senador disse que a sua situação é difícil em razão de haver praticamente um entendimento entre o PFL e o PSDB de que é o melhor nome para disputar a sucessão estadual. Ele afirmou que o momento é de cautela e muita conversação para "encontrarmos uma solução". "Temos que aguardar o dia 22, quando Supremo Tribunal Federal decide se manterá ou não a verticalização". Jonas observou que a expectativa geral é de que o STF não irá derrubar a verticalização para estas eleições.
Nesse caso, a seu ver, a situação do governador Blairo Maggi será difícil, principalmente se o presidente nacional do PPS, Roberto Freire, sair candidato a sucessão do presidente Lula. "Eu avisei ao Blairo, mas ele não quis me ouvir", lembrou.
Independente dessa situação, Jonas Pinheiro concordou que, a cada dia, a situação complica para o seu lado, já que os fatos que estão ocorrendo o pressionam para ser candidato. A escolha do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como candidato do PSDB à Presidência da República, é um deles. Ele sempre disse que o governador de Mato Grosso seria aquele que apoiasse Alckmin.
"Isso não quer dizer que eu tenho que ser candidato", desconversou, assegurando que não há nenhum compromisso para que seja ministro da Agricultura no hipótese de vitória do candidato tucano. "É especulação, comentário", desconversou. Jonas Pinheiro afirmou que a escolha do PSDB foi a melhor possível. "O Alckmin é nome certo para derrotar Lula", previu.
Mesmo entusiasmado com Alckmin, o senador pefelista evita assumir a candidatura ao governo do Estado. A sua preocupação, conforme explicou, é a crise que atravessa o campo, onde os produtores não estão conseguindo pagar as dívidas.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312392/visualizar/
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