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PFL sinaliza que apoio ao PSDB terá seu custo
O presidente nacional do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), sinalizou ontem que uma coligação com o PSDB do candidato e governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, terá seu preço caso o Supremo Tribunal Federal mantenha a verticalização (regra que obriga os partidos a manterem nos Estados as alianças firmadas no plano nacional). Ele adiantou que seu partido pedirá apoio dos tucanos para candidatos a governador em 10 Estados, mais quatro nomes pefelistas que disputarão o Senado.
"Temos 11 candidatos. Desses, só tem um equacionado, que é Pernambuco. Será necessário que o candidato a presidente comande essa engenharia política", afirmou Bornhausen, indicando que o apoio do PFL a Alckmin terá seu preço.
O senador Antônio Carlos Magalhães (BA), uma das principais lideranças pefelistas, já adiantou que está contando com o apoio do PSDB para tentar a reeleição do atual governador da Bahia, Paulo Souto. "Faremos tudo para que o PSDB apóie o PFL na Bahia", garantiu ACM.
Jorge Bornhausen admitiu que o PFL não poderá fazer solicitações sem abrir espaço para o PSDB em alguns Estados. Mas uma eventual coligação iria determinar o desistência de tucanos de concorrerem como cabeças de chapas.
Uma eventual candidatura do prefeito de São Paulo, José Serra, à sucessão de Alckmin em SP, também facilitaria um acordo, uma vez que o atual vice-prefeito, o pefelista Gilberto Kassab, assumiria o município de maior Orçamento do País apenas no segundo ano de mandato, sem a necessidade de eleições.
"Temos 11 candidatos. Desses, só tem um equacionado, que é Pernambuco. Será necessário que o candidato a presidente comande essa engenharia política", afirmou Bornhausen, indicando que o apoio do PFL a Alckmin terá seu preço.
O senador Antônio Carlos Magalhães (BA), uma das principais lideranças pefelistas, já adiantou que está contando com o apoio do PSDB para tentar a reeleição do atual governador da Bahia, Paulo Souto. "Faremos tudo para que o PSDB apóie o PFL na Bahia", garantiu ACM.
Jorge Bornhausen admitiu que o PFL não poderá fazer solicitações sem abrir espaço para o PSDB em alguns Estados. Mas uma eventual coligação iria determinar o desistência de tucanos de concorrerem como cabeças de chapas.
Uma eventual candidatura do prefeito de São Paulo, José Serra, à sucessão de Alckmin em SP, também facilitaria um acordo, uma vez que o atual vice-prefeito, o pefelista Gilberto Kassab, assumiria o município de maior Orçamento do País apenas no segundo ano de mandato, sem a necessidade de eleições.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312409/visualizar/
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