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Audiência não discute orçamento
A audiência pública para discutir a Lei Orçamentária Anual (LOA) de Cuiabá para 2006, realizada ontem na Câmara Municipal, foi um fracasso. Com atraso de 30 minutos, a sessão começou às 9h30 com a presença de apenas sete dos 19 vereadores. Para piorar, o líder do governo, vereador Guilherme Maluf (PSDB), presidente da Comissão de Economia e Finanças, não compareceu. O secretário de Finanças da Capital, José Bussiki, apesar de ter sido convidado, também não esteve presente. Já o secretário interino de Planejamento, Orçamento e Gestão, Reginaldo Amorim, chegou ao local somente por volta de 10h45, a menos de meia hora do encerramento.
Contudo, Amorim sequer apresentou à população dados referentes à LOA. Limitou-se a dizer que o orçamento já foi amplamente debatido com a população através de audiências temáticas e que a prefeitura está aberta à discussão com a sociedade. Quem esteve presente teve a nítida sensação de que o evento foi mal organizado.
No início da sessão o vereador Lúdio Cabral (PT) reclamou da ausência dos secretários. Apontou desrespeito do Executivo com a Câmara. Numa situação de "saia-justa", a presidente da Casa, vereadora Chica Nunes, que é do PSDB, mesmo partido do prefeito, garantiu que todos, inclusive os 19 vereadores, foram convidados.
O vereador Domingos Sávio (PMDB) sugeriu que fosse feito requerimento convocando a presença de Bussiki. Já Lúdio sugeriu que o Executivo fizesse exposição das propostas do orçamento para que a partir disso as considerações fossem feitas. O petista não foi atendido. Francisco Vuolo (PPS) também reclamou da ausência do Executivo. "Discutir com que vai executar as ações é fundamental". Quem esteve desde o início representando o Executivo foi a diretora de Planejamento Maria Goret Mello. Ela lembrou que nove audiências foram realizadas durante a elaboração do projeto, mas não apresentou a proposta final aos presentes. "Esse documento é de conhecimento da população. Está aqui desde 15 de setembro. Não estamos trazendo a apresentação porque não foi solicitado".
Contudo, Amorim sequer apresentou à população dados referentes à LOA. Limitou-se a dizer que o orçamento já foi amplamente debatido com a população através de audiências temáticas e que a prefeitura está aberta à discussão com a sociedade. Quem esteve presente teve a nítida sensação de que o evento foi mal organizado.
No início da sessão o vereador Lúdio Cabral (PT) reclamou da ausência dos secretários. Apontou desrespeito do Executivo com a Câmara. Numa situação de "saia-justa", a presidente da Casa, vereadora Chica Nunes, que é do PSDB, mesmo partido do prefeito, garantiu que todos, inclusive os 19 vereadores, foram convidados.
O vereador Domingos Sávio (PMDB) sugeriu que fosse feito requerimento convocando a presença de Bussiki. Já Lúdio sugeriu que o Executivo fizesse exposição das propostas do orçamento para que a partir disso as considerações fossem feitas. O petista não foi atendido. Francisco Vuolo (PPS) também reclamou da ausência do Executivo. "Discutir com que vai executar as ações é fundamental". Quem esteve desde o início representando o Executivo foi a diretora de Planejamento Maria Goret Mello. Ela lembrou que nove audiências foram realizadas durante a elaboração do projeto, mas não apresentou a proposta final aos presentes. "Esse documento é de conhecimento da população. Está aqui desde 15 de setembro. Não estamos trazendo a apresentação porque não foi solicitado".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312722/visualizar/
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