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Muraro está livre depois de completar 70 dias de prisão
Depois de passar mais de 70 dias preso, o ex-prefeito de Tangará da Serra, Jaime Muraro (PFL), conseguiu habeas corpus do Tribunal de Justiça para responder a dois processos em liberdade. Pesam contra ele duas ações penais, iniciadas por denúncia do Ministério Público Estadual. Todas de improbidade administrativa. Ontem à tarde, a terceira Câmara Criminal do TJMT votou por unanimidade em favor do pefelista em dois habeas corpus. O relator dos processos foi o juiz convocado Alexandre Elias Filho.
Muraro foi denunciado por utilizar dinheiro da prefeitura para pagar a banca de advogados Bridi por um trabalho de ordem pessoal em uma ação de indenização. Ele teve a prisão decretada a pedido do MPE em 30 de setembro. Poucos dias depois, também por um pedido do Ministério Público, a Justiça acatou novo pedido de prisão contra o ex-prefeito. Dessa vez por fraude no processo licitatório da construção do laboratório da Unemat.
O pefelista teria oferecido dinheiro para um dos concorrentes desistir da licitação, deixando o caminho livre para uma outra empresa de seu interesse. Segundo o MPE, Muraro também teria superfaturado a obra.
Os dois pedidos de prisão se basearam na alegação de coerção de testemunhas. Um dos advogados de Muraro já havia conseguido um habeas corpus, mas como ele não valia para as duas prisões, ele continuou preso no batalhão da Polícia Militar em Tangará da Serra. Muraro administrou Tangará por dois mandatos. Mas por conta de outros processos foi retirado do cargo por quatro vezes.
Muraro foi denunciado por utilizar dinheiro da prefeitura para pagar a banca de advogados Bridi por um trabalho de ordem pessoal em uma ação de indenização. Ele teve a prisão decretada a pedido do MPE em 30 de setembro. Poucos dias depois, também por um pedido do Ministério Público, a Justiça acatou novo pedido de prisão contra o ex-prefeito. Dessa vez por fraude no processo licitatório da construção do laboratório da Unemat.
O pefelista teria oferecido dinheiro para um dos concorrentes desistir da licitação, deixando o caminho livre para uma outra empresa de seu interesse. Segundo o MPE, Muraro também teria superfaturado a obra.
Os dois pedidos de prisão se basearam na alegação de coerção de testemunhas. Um dos advogados de Muraro já havia conseguido um habeas corpus, mas como ele não valia para as duas prisões, ele continuou preso no batalhão da Polícia Militar em Tangará da Serra. Muraro administrou Tangará por dois mandatos. Mas por conta de outros processos foi retirado do cargo por quatro vezes.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312763/visualizar/
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