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Percival nega imposição aos militantes sobre eleição 2006
O PPS não irá impor veto a militantes e prefeitos que optarem pelo apoio a candidatos de outros partidos nas eleições de 2006, desde que eles façam parte do arco de alianças firmado pelo governador Blairo Maggi (PPS). Esse é o entendimento do presidente regional da sigla, Percival Muniz (PPS), que estará em Cuiabá na próxima segunda-feira para reunião da Executiva. Apesar de afirmar que, em geral, os filiados acompanham a orientação partidária - que prioriza votos em candidatos da própria legenda -, Muniz destaca que quando ocorre a coligação todos os partidos acabam se transformando num só.
Nestes casos, frisa o ex-prefeito de Rondonópolis, não haverá vetos. Muniz ressalta, contudo, que a discussão de voto corporativo não está em pauta. Assim que as orientações partidárias forem concluídas todos os militantes serão avisados. Ele salienta ainda que é natural que cada partido priorize os próprios candidatos e acredita que isso deverá acontecer no ano que vem. Punições são previstas apenas em casos de apoio a adversários, situação que provavelmente não ocorrerá.
Muniz diz que ainda não fez contatos com as lideranças do novo bloco formado pelo PMDB, PTB e PL. Afirma que por enquanto as conversas ocorrem de maneira individual, e não partidária, e que até junho as discussões terão se afunilado. De acordo com o presidente, Maggi tem tratado todos os líderes de maneira suprapartidária e lamenta que muitos dirigentes não entendam esse "estilo" de ação.
"Acham que deveria ser diferente, que deveria haver cooptação". É uma crítica indireta ao ex-senador Carlos Bezerra (PMDB), que manifesta insatisfação com a falta de interesse do chefe do Executivo em discutir alianças para 2006.
Reunião - Na segunda-feira ocorrerá a primeira reunião da Executiva após a eleição de Percival Muniz. Em pauta estará o planejamento da agenda de trabalho para o próximo ano. Serão definidas as datas dos encontros regionais e das reuniões do diretório, que passarão a ser realizadas uma vez por mês.
Nestes casos, frisa o ex-prefeito de Rondonópolis, não haverá vetos. Muniz ressalta, contudo, que a discussão de voto corporativo não está em pauta. Assim que as orientações partidárias forem concluídas todos os militantes serão avisados. Ele salienta ainda que é natural que cada partido priorize os próprios candidatos e acredita que isso deverá acontecer no ano que vem. Punições são previstas apenas em casos de apoio a adversários, situação que provavelmente não ocorrerá.
Muniz diz que ainda não fez contatos com as lideranças do novo bloco formado pelo PMDB, PTB e PL. Afirma que por enquanto as conversas ocorrem de maneira individual, e não partidária, e que até junho as discussões terão se afunilado. De acordo com o presidente, Maggi tem tratado todos os líderes de maneira suprapartidária e lamenta que muitos dirigentes não entendam esse "estilo" de ação.
"Acham que deveria ser diferente, que deveria haver cooptação". É uma crítica indireta ao ex-senador Carlos Bezerra (PMDB), que manifesta insatisfação com a falta de interesse do chefe do Executivo em discutir alianças para 2006.
Reunião - Na segunda-feira ocorrerá a primeira reunião da Executiva após a eleição de Percival Muniz. Em pauta estará o planejamento da agenda de trabalho para o próximo ano. Serão definidas as datas dos encontros regionais e das reuniões do diretório, que passarão a ser realizadas uma vez por mês.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/312764/visualizar/
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