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PPS e PFL partem para uma sepação litigiosa
O casamento está em vias de separação litigiosa. As duas partes estão atirando farpas para todos os lados. O casal não consegue mais esconder a raiva um do outro e os cacos desta briga podem ser vistos em todos os lados. Um chama o cônjuge de bêbado, outro chama de incapaz, sem competência para aceitar o casamento.
Esta a situação que vivem neste momento o PPS do governador Blairo Maggi e de Percival Muniz, presidente da Executiva Estadual do partido e o PFL do senador Jonas Pinheiro e do ex-governador Jaime Campos. A separação litigiosa é dita como certa, embora nos dois partidos existam àqueles que com paciência e como verdadeiros psicanalistas tentam colocar as duas partes no divã para que se possa encontrar uma maneira de manter a união estável, sem brigas e com juras de amor eterno.
A briga entre as duas partes é evidente e começa a ser percebida na troca de farpas, nos olhares distantes, na procura de outros pares. O PFL já mantém conversações com o PDDB e Jaime Campos, o líder maior do partido chega a usar uma frase bem característica desta união que está partindo do amor para o ódio “Cansamos de carregar piano e não tocar” – disse, dando a demonstração de que ou o PPS assuma que um casamento para continuar existindo precisa ter uma boa divisão ou então que a separação é iminente. E esta separação, pelo andar da carruagem será mesmo litigiosa. Cada qual vai brigar pelo seu filão. Nada de rompimento amigável. As farpas serão pesadas durante o horário eleitoral.
O PFL se reuniu durante toda a manhã desta segunda-feira na sede da AMM e Jaime Campos, que confirma seu interesse em sair candidato ao Senado Federal e aproveitou para lançar o nome do senador Jonas Pinheiro ao Palácio Paiaguás é quem mais atira contra o PPS. Durante o encontro disse que “prefiro plantar mandioca a manter a união do jeito que o PPS quer. Não podemos ser tratados como mendigos leprosos”, numa referência ao tratamento que vem recebendo por parte da união com o PPS.
APOIO A JAIME
Na reunião os integrantes do PFL confirmaram o apoio a Jaime Campos para o Senado. Aproveitaram também para dar municipal ao líder máximo do partido em seu bombardeio contra o PPS e, principalmente contra Percival Muniz, a quem muitos o consideram como o maior responsável pelo fim do casamento entre os dois partidos.
Segundo a cúpula pefelista a coligação com o PPS esta muito difícil. Eles alegam que Percival fica fazendo chacotas com PFL. “Temos que reagir, não podemos permitir que uma pessoa como o Percival sai falando que o Jonas (Pinheiro, senador pelo PFL) esta com a dentadura no copo e que esta de pijama. Politica é de emoção. Temos que planejar. Não podemos ir pelo entusiasmo”, disse um deputado estadual pefelista.
A certeza de vitória neste litígio com o PPS é grande. Tanto que o partido vai encomendar uma pesquisa qualitativa e quantitativa para avaliar a aceitação de Jaime Campos junto ao eleitorado mato-grossense para o Senado Federal e também de Jonas Pinheiro para concorrer ao Governo do Estado.
Paralelo a esta pesquisa, o PFL continua mantendo conversações com outros partidos para um futuro casamento. Não está descartada uma união com o PSDB. Já se conversa também com o PP e o PDT, que podem se aliar em uma coligação de oposição.
“Nós não temos restrições com ninguém. Não estamos preocupados em manter uma união que não nos beneficia, que só nos prejudica. Podemos partir para outras uniões, até mesmo com o PSDB, desde que seja bom para o PFL”, disse o vice-presidente do partido, Oscar Ribeiro. “As coisas estão começando a melhorar para o nosso partido. Vamos sair fortalecidos deste rompimento”, acredita.
O PFL tem uma certeza nesta briga litigiosa. A maneira de governar do PPS não está de acordo com os anseios da população. “Os produtores não querem ver a construção de dez ou vinte casinhas na zona urbana. O que eles querem é melhorias em suas regiões, nas estradas para o escoamento da safra agrícola. O Fethab precisa ser melhor distribuído”, disparou Jaime Campos, que ouviu de um militante que a outra parte deste casamento, o governador Blairo Maggi “é um filho transgênico”.
Esta a situação que vivem neste momento o PPS do governador Blairo Maggi e de Percival Muniz, presidente da Executiva Estadual do partido e o PFL do senador Jonas Pinheiro e do ex-governador Jaime Campos. A separação litigiosa é dita como certa, embora nos dois partidos existam àqueles que com paciência e como verdadeiros psicanalistas tentam colocar as duas partes no divã para que se possa encontrar uma maneira de manter a união estável, sem brigas e com juras de amor eterno.
A briga entre as duas partes é evidente e começa a ser percebida na troca de farpas, nos olhares distantes, na procura de outros pares. O PFL já mantém conversações com o PDDB e Jaime Campos, o líder maior do partido chega a usar uma frase bem característica desta união que está partindo do amor para o ódio “Cansamos de carregar piano e não tocar” – disse, dando a demonstração de que ou o PPS assuma que um casamento para continuar existindo precisa ter uma boa divisão ou então que a separação é iminente. E esta separação, pelo andar da carruagem será mesmo litigiosa. Cada qual vai brigar pelo seu filão. Nada de rompimento amigável. As farpas serão pesadas durante o horário eleitoral.
O PFL se reuniu durante toda a manhã desta segunda-feira na sede da AMM e Jaime Campos, que confirma seu interesse em sair candidato ao Senado Federal e aproveitou para lançar o nome do senador Jonas Pinheiro ao Palácio Paiaguás é quem mais atira contra o PPS. Durante o encontro disse que “prefiro plantar mandioca a manter a união do jeito que o PPS quer. Não podemos ser tratados como mendigos leprosos”, numa referência ao tratamento que vem recebendo por parte da união com o PPS.
APOIO A JAIME
Na reunião os integrantes do PFL confirmaram o apoio a Jaime Campos para o Senado. Aproveitaram também para dar municipal ao líder máximo do partido em seu bombardeio contra o PPS e, principalmente contra Percival Muniz, a quem muitos o consideram como o maior responsável pelo fim do casamento entre os dois partidos.
Segundo a cúpula pefelista a coligação com o PPS esta muito difícil. Eles alegam que Percival fica fazendo chacotas com PFL. “Temos que reagir, não podemos permitir que uma pessoa como o Percival sai falando que o Jonas (Pinheiro, senador pelo PFL) esta com a dentadura no copo e que esta de pijama. Politica é de emoção. Temos que planejar. Não podemos ir pelo entusiasmo”, disse um deputado estadual pefelista.
A certeza de vitória neste litígio com o PPS é grande. Tanto que o partido vai encomendar uma pesquisa qualitativa e quantitativa para avaliar a aceitação de Jaime Campos junto ao eleitorado mato-grossense para o Senado Federal e também de Jonas Pinheiro para concorrer ao Governo do Estado.
Paralelo a esta pesquisa, o PFL continua mantendo conversações com outros partidos para um futuro casamento. Não está descartada uma união com o PSDB. Já se conversa também com o PP e o PDT, que podem se aliar em uma coligação de oposição.
“Nós não temos restrições com ninguém. Não estamos preocupados em manter uma união que não nos beneficia, que só nos prejudica. Podemos partir para outras uniões, até mesmo com o PSDB, desde que seja bom para o PFL”, disse o vice-presidente do partido, Oscar Ribeiro. “As coisas estão começando a melhorar para o nosso partido. Vamos sair fortalecidos deste rompimento”, acredita.
O PFL tem uma certeza nesta briga litigiosa. A maneira de governar do PPS não está de acordo com os anseios da população. “Os produtores não querem ver a construção de dez ou vinte casinhas na zona urbana. O que eles querem é melhorias em suas regiões, nas estradas para o escoamento da safra agrícola. O Fethab precisa ser melhor distribuído”, disparou Jaime Campos, que ouviu de um militante que a outra parte deste casamento, o governador Blairo Maggi “é um filho transgênico”.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/313140/visualizar/
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