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Rice pede ratificação do acordo nuclear com a Índia
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, pediu urgência ao Congresso dos Estados Unidos nas reformas das leis necessárias para aplicar um acordo nuclear assinado pelo presidente George W. Bush com a Índia durante uma visita a este país, em um artigo publicado na edição desta segunda-feira do Washigton Post.
Antes da implementação do mesmo, o Congresso deve ratificar o acordo assinado no início do mês, concede à Índia o acesso que lhe era negado à tecnologia nuclear em troca da inspeção internacional de seus reatores nucleares.
O governo Bush propôs ao Congresso uma emenda específica sobre a Índia na Lei de Energia Atômica dos Estados Unidos, que atualmente proíbe vendas nucleares a Estados que não são signatários do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP).
A Índia se recusa a assinar este tratado e desenvolve armas nucleares.
O acordo, no entanto, foi recebido com duras críticas no Congresso dos Estados Unidos. O representante democrata Edward Markey, co-presidente do Grupo de Trabalho sobre Não Proliferação, disse que o mesmo limita os fundamentos do tratado de não proliferação.
Porém, Rice considerou o acordo histórico.
"Este acordo é uma conquista estratégica. Fortalecerá a segurança internacional. Melhorará a segurança energética e a proteção do ambiente. Impulsionará o desenvolvimento econômico e tecnológico", argumenta em seu artigo.
A secretária insiste que o acordo também ajudará a transformar a associação entre o velho mundo e a maior democracia do mundo.
Antes da implementação do mesmo, o Congresso deve ratificar o acordo assinado no início do mês, concede à Índia o acesso que lhe era negado à tecnologia nuclear em troca da inspeção internacional de seus reatores nucleares.
O governo Bush propôs ao Congresso uma emenda específica sobre a Índia na Lei de Energia Atômica dos Estados Unidos, que atualmente proíbe vendas nucleares a Estados que não são signatários do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP).
A Índia se recusa a assinar este tratado e desenvolve armas nucleares.
O acordo, no entanto, foi recebido com duras críticas no Congresso dos Estados Unidos. O representante democrata Edward Markey, co-presidente do Grupo de Trabalho sobre Não Proliferação, disse que o mesmo limita os fundamentos do tratado de não proliferação.
Porém, Rice considerou o acordo histórico.
"Este acordo é uma conquista estratégica. Fortalecerá a segurança internacional. Melhorará a segurança energética e a proteção do ambiente. Impulsionará o desenvolvimento econômico e tecnológico", argumenta em seu artigo.
A secretária insiste que o acordo também ajudará a transformar a associação entre o velho mundo e a maior democracia do mundo.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/313183/visualizar/
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