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Até o padre reclama dos vereadores
“Não tivemos sorte, não escolhemos nenhum vereador que tivesse bom senso”. A declaração foi feita pelo pároco do município de Poconé, padre Joaquim, que acompanha os trabalhos do Legislativo. Segundo ele, a troca de acusações e o tumulto na Câmara Municipal é comum desde o início da legislatura. “Não sei o que vamos fazer, acho que o melhor é os suplentes assumirem”, avaliou.
O prédio da Câmara Municipal pertence à paróquia. Mas, segundo padre Joaquim, apesar do tumulto, a pancadaria que ocorreu na manhã de quinta-feira não vai gerar prejuízo à paróquia, uma vez que somente os móveis, que pertencem à Câmara, foram danificados.
No entanto, o pároco ressalta que o prejuízo maior é para a população. “É muita molecagem, é muita criancice, toda reunião tem uma cena assim”, disse. “Mas o espetáculo foi feio ontem (quinta-feira). O povo está vendo que eles não acertaram na escolha dos vereadores”, ponderou ao observar que nenhum dos nove vereadores trabalha para conciliar e resolver os problemas.
O deputado estadual Carlos Brito (PDT), que solicitou providências junto ao Ministério Público Estadual, à Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública e ao Tribunal de Contas do Estado, também avaliou que a situação está crítica no município e que os órgãos competentes têm que apurar todas as denúncias. “O que não pode é a Câmara do município ficar meses e meses sem cumprir o seu papel”, criticou. (MR)
No entanto, o pároco ressalta que o prejuízo maior é para a população. “É muita molecagem, é muita criancice, toda reunião tem uma cena assim”, disse. “Mas o espetáculo foi feio ontem (quinta-feira). O povo está vendo que eles não acertaram na escolha dos vereadores”, ponderou ao observar que nenhum dos nove vereadores trabalha para conciliar e resolver os problemas.
O deputado estadual Carlos Brito (PDT), que solicitou providências junto ao Ministério Público Estadual, à Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública e ao Tribunal de Contas do Estado, também avaliou que a situação está crítica no município e que os órgãos competentes têm que apurar todas as denúncias. “O que não pode é a Câmara do município ficar meses e meses sem cumprir o seu papel”, criticou. (MR)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/313318/visualizar/
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