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Vereador de Cuiabá Éden Capistrano sofre ameaças
Ameaçado de morte, o vereador de Cuiabá Éden Capistrano (PSB) está
tendo o acompanhamento 24h por dia de policiais militares desde quinta-feira. O secretário de Justiça e Segurança Pública, Célio Wilson, confirmou ontem que após receber o relato do que se passava com o vereador determinou a escolta de militares. A segurança se estende para a família do parlamentar.
Um político ligado ao vereador disse que Éden tomou conhecimento da ameaça após uma pessoa contar que um pistoleiro teria recebido uma proposta para matá-lo. Esta pessoa teria narrado como foi realizado todo o acerto para executar o parlamentar. O “negócio” só não foi fechado porque o pistoleiro não teria aceitado o valor ofertado para a “encomenda”.
Por outro lado, o vereador afirmou que não sabe o motivo que alguém teria para matá-lo. A Polícia Civil, segundo o secretário, começou a investigar o caso ainda na quinta-feira. O responsável pelas investigações é o delegado Luciano Inácio. Ele não quis dar detalhes sobre as ameaças contra o vereador.
Éden também não atende o telefone celular. Ontem pela manhã, apesar de fazer parte da base de sustentação do prefeito Wilson Santos (PSDB), ele não compareceu à Câmara de Vereadores, onde o chefe do Executivo, acompanhado de secretários, fez um breve relato da sua atuação frente aos quase 15 meses na gestão municipal.
Na Câmara ninguém comentou sobre o assunto. Na residência do parlamentar, uma viatura do Centro Integrado de Operações Especiais (CIOE) rapidamente chamou a atenção dos vizinhos e das pessoas que conhecem Capistrano, até por ser um homem público.
O secretário de Justiça e Segurança Pública afirmou que não sabia dar detalhes também sobre o caso, porém acredita serem denúncias sérias de ameaças contra o vereador. Célio Wilson acrescentou ainda que tomou conhecimento primeiramente das ameaças por telefone, já que não estava em Cuiabá, e em seguida solicitou os encaminhamentos.
Segundo informações não confirmadas pelo secretário e nem pelo delegado, ontem à tarde Capistrano prestou depoimento. “Não posso dizer o quê e nem o porquê”, salientou o secretário.
Nem mesmo o conteúdo das denúncias foi revelado. A polícia avalia a possibilidade das ameaças terem cunho político-eleitoral ou mesmo pessoal. Professor, até então, fora as atividades políticas, ele mantinha uma rotina comum.
O vereador também é evangélico, após militar por muitos anos na Igreja Católica. Na Câmara, Éden tem um comportamento normal, sempre evita grandes polêmicas.
tendo o acompanhamento 24h por dia de policiais militares desde quinta-feira. O secretário de Justiça e Segurança Pública, Célio Wilson, confirmou ontem que após receber o relato do que se passava com o vereador determinou a escolta de militares. A segurança se estende para a família do parlamentar.
Um político ligado ao vereador disse que Éden tomou conhecimento da ameaça após uma pessoa contar que um pistoleiro teria recebido uma proposta para matá-lo. Esta pessoa teria narrado como foi realizado todo o acerto para executar o parlamentar. O “negócio” só não foi fechado porque o pistoleiro não teria aceitado o valor ofertado para a “encomenda”.
Por outro lado, o vereador afirmou que não sabe o motivo que alguém teria para matá-lo. A Polícia Civil, segundo o secretário, começou a investigar o caso ainda na quinta-feira. O responsável pelas investigações é o delegado Luciano Inácio. Ele não quis dar detalhes sobre as ameaças contra o vereador.
Éden também não atende o telefone celular. Ontem pela manhã, apesar de fazer parte da base de sustentação do prefeito Wilson Santos (PSDB), ele não compareceu à Câmara de Vereadores, onde o chefe do Executivo, acompanhado de secretários, fez um breve relato da sua atuação frente aos quase 15 meses na gestão municipal.
Na Câmara ninguém comentou sobre o assunto. Na residência do parlamentar, uma viatura do Centro Integrado de Operações Especiais (CIOE) rapidamente chamou a atenção dos vizinhos e das pessoas que conhecem Capistrano, até por ser um homem público.
O secretário de Justiça e Segurança Pública afirmou que não sabia dar detalhes também sobre o caso, porém acredita serem denúncias sérias de ameaças contra o vereador. Célio Wilson acrescentou ainda que tomou conhecimento primeiramente das ameaças por telefone, já que não estava em Cuiabá, e em seguida solicitou os encaminhamentos.
Segundo informações não confirmadas pelo secretário e nem pelo delegado, ontem à tarde Capistrano prestou depoimento. “Não posso dizer o quê e nem o porquê”, salientou o secretário.
Nem mesmo o conteúdo das denúncias foi revelado. A polícia avalia a possibilidade das ameaças terem cunho político-eleitoral ou mesmo pessoal. Professor, até então, fora as atividades políticas, ele mantinha uma rotina comum.
O vereador também é evangélico, após militar por muitos anos na Igreja Católica. Na Câmara, Éden tem um comportamento normal, sempre evita grandes polêmicas.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/313594/visualizar/
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