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Muniz vê esfacelamento do PPS
Num discurso inflamado, mas marcado pela frustração, o presidente regional do PPS, Percival Muniz, afirmou, durante a reunião da executiva regional, na última quarta-feira, na AMM, que está impotente diante do esfacelamento do partido em Mato Grosso. Segundo ele, a agremiação não tem voz nem comando no processo de construção do arco de aliança para a reeleição do governador Blairo Maggi.
"O que me entristece é que estou vendo o partido se acabar e não tenho como reagir", enfatizou. "Não temos força nem para chamar os deputados e os prefeitos para discutir internamente as questões do PPS". Para Muniz, o partido vive na fase de "salve-se quem puder" e sem um projeto partidário.
Percival Muniz disse que o PPS está "com medo de perder o poder e com medo de fazer política". Ele afirmou que está vendo o partido ir para o suicídio político e, o que é pior, "comigo na presidência". No auge da sua insatisfação, Muniz avisou: "não quero ser o que vai jogar a pá de cal no PPS".
Em razão disso, Percival Muniz conclamou os militantes do partido a reagirem a essa situação e observou que "nós estamos acovardado e amedrontado". Para ele, se essa situação perdurar, o PPS corre sério risco de não ser governo mesmo se Blairo Maggi for reeleito para mais um mandato.
"Não podemos ficar assistindo a tudo isso impassível", ponderou. Percival Muniz lamentou que a crise do PPS tenha eclodido justamente agora que assumiu o comando do partido no Estado. "Se eu não tivesse na presidência, não estaria aqui preocupado com essa situação", salientou. "Estaria em casa vendo as coisas acontecerem".
Pressionado para ser candidato a deputado federal, Percival Muniz reagiu asperamente. "Querem que eu seja candidato a deputado federal, mas não me dão apoio de nada. Nem um prefeito para me apoiar", criticou. Ele disse que será candidato de acordo com o que "as minhas pernas aguentam e podem me levar", deixando claro que o seu projeto político, neste momento, é disputar uma cadeira na Assembléia Legislativa.
"O que me entristece é que estou vendo o partido se acabar e não tenho como reagir", enfatizou. "Não temos força nem para chamar os deputados e os prefeitos para discutir internamente as questões do PPS". Para Muniz, o partido vive na fase de "salve-se quem puder" e sem um projeto partidário.
Percival Muniz disse que o PPS está "com medo de perder o poder e com medo de fazer política". Ele afirmou que está vendo o partido ir para o suicídio político e, o que é pior, "comigo na presidência". No auge da sua insatisfação, Muniz avisou: "não quero ser o que vai jogar a pá de cal no PPS".
Em razão disso, Percival Muniz conclamou os militantes do partido a reagirem a essa situação e observou que "nós estamos acovardado e amedrontado". Para ele, se essa situação perdurar, o PPS corre sério risco de não ser governo mesmo se Blairo Maggi for reeleito para mais um mandato.
"Não podemos ficar assistindo a tudo isso impassível", ponderou. Percival Muniz lamentou que a crise do PPS tenha eclodido justamente agora que assumiu o comando do partido no Estado. "Se eu não tivesse na presidência, não estaria aqui preocupado com essa situação", salientou. "Estaria em casa vendo as coisas acontecerem".
Pressionado para ser candidato a deputado federal, Percival Muniz reagiu asperamente. "Querem que eu seja candidato a deputado federal, mas não me dão apoio de nada. Nem um prefeito para me apoiar", criticou. Ele disse que será candidato de acordo com o que "as minhas pernas aguentam e podem me levar", deixando claro que o seu projeto político, neste momento, é disputar uma cadeira na Assembléia Legislativa.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/313780/visualizar/
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