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Repórter News - reporternews.com.br
Cultura
Quinta - 09 de Março de 2006 às 10:40
Por: Livia Deodato

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SÃO PAULO - Os fãs já não vêem a hora de entrar no Credicard Hall, hoje, para aguardar uma das bandas ícones do punk rock mundial. A banda sueca Millencolin volta ao Brasil para mostrar um pouco de cada um dos cinco álbuns já lançados - Same Old Tunes (1993), Life on a Plate (1995), For Monkeys (1997), Pennybridge Pioneers (2000) e Kingwood (abril de 2005).

A última vez em que esteve por aqui foi em 1998 e o show foi inesquecível para os amantes de um bom hardcore. "Recebemos muitos e-mails de fãs brasileiros que não esquecem o nosso último show e, desde então, pedem bis", conta o simpático guitarrista Erik Ohlsson em entrevista por telefone ao Estado.

A recíproca também é verdadeira. Não só para Erik, como para os outros três integrantes do Millencolin - Mathias F‰rm (originalmente na bateria, hoje na guitarra), Nikola Sarcevic (vocalista e baxista) e Fredrik Larzon (desde 1993 assumiu as baquetas) -, o primeiro show no Brasil foi mesmo inesquecível. "As pessoas curtiram muito, estavam como loucas na platéia", relembra, aos risos, Erik.

O nome Millencolin vem da derivação de uma manobra de skate conhecida por "melancholy" ou "sad air". "Nós mudamos um pouquinho a pronúncia e a forma como se escreve para parecer um nome de verdade." Erik, Mathias, Nikola e Fredrik se conheceram entre as pistas de half pipe de Œrebro, na Suécia. Desde 1987 andam de skate e chegaram a integrar diversas bandas de punk rock, como Operation Ivy, Mc Rad, Descendents & Odd Man Out. Foi em outubro de 1992 que decidiram formar uma banda própria, deixar de cantar em sueco e criar um estilo próprio. "No início, tentávamos fazer o mesmo som que o Bad Religion e NOFX. Hoje descobrimos o som do Millencolin", garante Erik.

Hoje, às 14 horas, a banda sueca estará na Fnac Pinheiros (Av. Pedroso de Moraes, 858, tel. 4501-3000) autografando o mais recente disco, Kingwood.

Millencolin. Credicard Hall(7 mil pessoas). Av. das Nações Unidas, 17.955, Santo Amaro, 6846-6000. Hoje, às 21h30. Ingressos de R$60 a R$160





Fonte: Agência Estado

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