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Maggi não aceita choradeira do PFL
Cauteloso em suas posições quanto à possibilidade do PFL deixar o arco de alianças, o governador Blairo Maggi (PPS) ponderou que, “enquanto não houver uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito da verticalização, não há que se falar em conversações ou entendimento”, disse o chefe do poder Executivo. “O que não aceitamos é a choradeira do PFL. Se eles querem sair da coligação, então que inventem outra desculpa”, explicou Maggi, se referindo à posição dos pefelistas de que o PPS rejeita um entendimento.
A verticalização foi confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como válida para este pleito, o que obriga os partidos em nível estadual a seguirem as mesmas coligações fechadas para a sucessão presidencial.
Ontem o Congresso Nacional promulgou a nova emenda constitucional que acaba com a verticalização. No entanto, a OAB já anunciou a apresentação de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a regra definida pelos congressistas.
O governador disse que o PFL tem todo o direito de postular candidatura própria ou coligar-se com outra agremiação. Ele avaliou que os pefelistas são independentes. Porém discorda da forma como as coisas estavam sendo colocadas publicamente, ou seja, como uma rejeição do PPS à participação do PFL no arco de alianças e na coligação Mato Grosso Mais Forte.
Mesmo com uma posição mais inflexível, o governador manteve conversas com vários pefelistas durante todo o dia e reconheceu ao grupo político a importância de manter a unidade da coligação que lhe elegeu e também ampliar o arco de alianças com novos partidos como PMDB e PSB, entre outros.
Já o secretário Chefe da Casa Civil, Luiz Antônio Pagot, disse que além de importante existe uma forte possibilidade do PFL continuar e estar junto com o PPS nas eleições de 2006. “É salutar toda e qualquer discussão política e tenho convicção de que vamos caminhar juntos e chegaremos à unidade, como foi em 2002” explicou o secretário. “Não é verdade que o PPS não tem apreço pelo PFL”, disse.
Pagot lembrou da responsabilidade e do empenho do PFL para a eleição de Blairo Maggi. “Tanto Jaime Campos quanto o senador Jonas Pinheiro e outros pefelistas foram peças importantes na vitória do nosso grupo e desejamos reeditá-la para um novo mandato para o governador e para seu grupo político”, acrescentou o secretário Chefe da Casa Civil. Ele disse ainda que o PPS e Blairo Maggi não desprezam os adversários e vão trabalhar arduamente por uma nova vitória. “Não existe eleição ganha, vamos para o embate com o mesmo vigor e a determinação de 2002 e principalmente com os mesmos parceiros”, explicou.
Blairo Maggi por sua vez disse que está aberto para os entendimentos com todos os partidos, inclusive o PFL, mas no momento certo. “O momento não é agora, temos que esperar para ver aonde esta pendenga jurídica vai nos levar”, disse o chefe do poder Executivo.
A verticalização foi confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como válida para este pleito, o que obriga os partidos em nível estadual a seguirem as mesmas coligações fechadas para a sucessão presidencial.
Ontem o Congresso Nacional promulgou a nova emenda constitucional que acaba com a verticalização. No entanto, a OAB já anunciou a apresentação de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a regra definida pelos congressistas.
O governador disse que o PFL tem todo o direito de postular candidatura própria ou coligar-se com outra agremiação. Ele avaliou que os pefelistas são independentes. Porém discorda da forma como as coisas estavam sendo colocadas publicamente, ou seja, como uma rejeição do PPS à participação do PFL no arco de alianças e na coligação Mato Grosso Mais Forte.
Mesmo com uma posição mais inflexível, o governador manteve conversas com vários pefelistas durante todo o dia e reconheceu ao grupo político a importância de manter a unidade da coligação que lhe elegeu e também ampliar o arco de alianças com novos partidos como PMDB e PSB, entre outros.
Já o secretário Chefe da Casa Civil, Luiz Antônio Pagot, disse que além de importante existe uma forte possibilidade do PFL continuar e estar junto com o PPS nas eleições de 2006. “É salutar toda e qualquer discussão política e tenho convicção de que vamos caminhar juntos e chegaremos à unidade, como foi em 2002” explicou o secretário. “Não é verdade que o PPS não tem apreço pelo PFL”, disse.
Pagot lembrou da responsabilidade e do empenho do PFL para a eleição de Blairo Maggi. “Tanto Jaime Campos quanto o senador Jonas Pinheiro e outros pefelistas foram peças importantes na vitória do nosso grupo e desejamos reeditá-la para um novo mandato para o governador e para seu grupo político”, acrescentou o secretário Chefe da Casa Civil. Ele disse ainda que o PPS e Blairo Maggi não desprezam os adversários e vão trabalhar arduamente por uma nova vitória. “Não existe eleição ganha, vamos para o embate com o mesmo vigor e a determinação de 2002 e principalmente com os mesmos parceiros”, explicou.
Blairo Maggi por sua vez disse que está aberto para os entendimentos com todos os partidos, inclusive o PFL, mas no momento certo. “O momento não é agora, temos que esperar para ver aonde esta pendenga jurídica vai nos levar”, disse o chefe do poder Executivo.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314023/visualizar/
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