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Vereador pede cassação de presidente do Legislativo
Uma briga entre parlamentares da Câmara de Lucas do Rio Verde está movimentando a cidade. O vereador Carlos Girotto (PPS) protocolou na segunda-feira (06), na Comissão de Ética, um pedido de cassação do mandato da presidente da Casa, Marli Ventura (PPS). A acusação é de quebra de decoro parlamentar.
No pedido de cassação, Girotto acusa a presidente de macular sua imagem de pessoa pública e ofender sua honra. Conforme relato do vereador, na quarta-feira (01), em uma reunião no gabinete do prefeito Marino Franz (PPS), Marli o acusou de falsificar a assinatura do prefeito em um projeto de lei complementar da prefeitura. Segundo ele, o insulto foi presenciado pelo prefeito, o vice, Osvaldo Martinello, e outros vereadores. “Eu nem estava presente. Só fiquei sabendo por meio de outras pessoas que começaram a me questionar na rua sobre a falsificação”, explicou.
A confusão começou por causa do projeto de lei complementar 07/2005, que cobra da Cemat o uso das vias públicas, encaminhado pelo vereador à Câmara no ano passado. No entanto, o vereador foi informado que o projeto deveria ser apresentado pela prefeitura e não por um vereador. Foi então que Girotto entregou o projeto à assessoria jurídica da prefeitura para que a própria entregasse. “Não tem assinatura minha e nem falsifiquei assinatura de ninguém. O projeto foi entregue na prefeitura e eles entregaram”, afirmou.
A presidente da Câmara, Marli Ventura (PPS), protestou contra a decisão do seu colega de parlamento e partido, mas disse que preferia não comentar. “Eu não vou me pronunciar. Vou esperar minha assessora jurídica para tomar minha decisão”, informou.
No pedido de cassação, Girotto acusa a presidente de macular sua imagem de pessoa pública e ofender sua honra. Conforme relato do vereador, na quarta-feira (01), em uma reunião no gabinete do prefeito Marino Franz (PPS), Marli o acusou de falsificar a assinatura do prefeito em um projeto de lei complementar da prefeitura. Segundo ele, o insulto foi presenciado pelo prefeito, o vice, Osvaldo Martinello, e outros vereadores. “Eu nem estava presente. Só fiquei sabendo por meio de outras pessoas que começaram a me questionar na rua sobre a falsificação”, explicou.
A confusão começou por causa do projeto de lei complementar 07/2005, que cobra da Cemat o uso das vias públicas, encaminhado pelo vereador à Câmara no ano passado. No entanto, o vereador foi informado que o projeto deveria ser apresentado pela prefeitura e não por um vereador. Foi então que Girotto entregou o projeto à assessoria jurídica da prefeitura para que a própria entregasse. “Não tem assinatura minha e nem falsifiquei assinatura de ninguém. O projeto foi entregue na prefeitura e eles entregaram”, afirmou.
A presidente da Câmara, Marli Ventura (PPS), protestou contra a decisão do seu colega de parlamento e partido, mas disse que preferia não comentar. “Eu não vou me pronunciar. Vou esperar minha assessora jurídica para tomar minha decisão”, informou.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314026/visualizar/
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