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Arrecadação cai e Maggi estuda decretar estado de emergência
O governador Blairo Maggi (PPS) disse na tarde desta quarta-feira (08) que a Procuradoria Geral do Estado (PGE) estuda decretar estado de emergência devido à crise na economia de Mato Grosso fruto do mau momento que passa o agronegócio. O pedido foi feito pelos produtores rurais.
Maggi, no entanto, afirma que a medida será bem avaliada para não gerar instabilidade jurídica no Estado. Ele não soube precisar o que um decreto como este poderia acarretar para Mato Grosso.
A crise no agronegócio, carro-chefe da economia, vem provocando sucessivas quedas na arrecadação. Em fevereiro, informou Maggi, Mato Grosso registrou uma queda de R$ 40 milhões. O declínio na arrecadação vem ocorrendo desde o segundo semestre do ano passado. Em razão disso, o governo contingenciou o Orçamento em R$ 595 milhões dos R$ 6 bilhões previstos para 2006.
“O Estado está embernado e eu não posso correr risco de não cumprir o que prevê a lei”, declarou o governador ao se referir a LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal. Mesmo em ano de eleições, Maggi disse que não fará loucuras e já determinou “investimento zero” no Estado a partir de agora. Também teria orientado o secretariado a apertar ainda mais os cintos e informou que haverá um corte de 52,7% no custeio da máquina pública.
Maggi, no entanto, afirma que a medida será bem avaliada para não gerar instabilidade jurídica no Estado. Ele não soube precisar o que um decreto como este poderia acarretar para Mato Grosso.
A crise no agronegócio, carro-chefe da economia, vem provocando sucessivas quedas na arrecadação. Em fevereiro, informou Maggi, Mato Grosso registrou uma queda de R$ 40 milhões. O declínio na arrecadação vem ocorrendo desde o segundo semestre do ano passado. Em razão disso, o governo contingenciou o Orçamento em R$ 595 milhões dos R$ 6 bilhões previstos para 2006.
“O Estado está embernado e eu não posso correr risco de não cumprir o que prevê a lei”, declarou o governador ao se referir a LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal. Mesmo em ano de eleições, Maggi disse que não fará loucuras e já determinou “investimento zero” no Estado a partir de agora. Também teria orientado o secretariado a apertar ainda mais os cintos e informou que haverá um corte de 52,7% no custeio da máquina pública.
Fonte:
Do MidiaNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314050/visualizar/
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