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Bancada não atende à convocação do PPS
Sem uma unidade de discurso e com defesas pela formação de uma chapa pura, o PPS fez um encontro da Executiva Regional para tentar encontrar o rumo. As discussões durante toda a reunião foram conduzidas para a definição de candidaturas próprias diante da verticalização, pressionando o governador Blairo Maggi e condenando os partidos que foram aliados em 2002, como o PFL e o PP.
Mas as discussões não ficaram só nisso. Não faltaram críticas aos deputados estaduais do PPS, que não comparecerem e não cumprem com suas obrigações financeiras e partidárias e correm o risco de ficar sem o direito de serem candidatos à reeleição em outubro próximo. Este foi um dos muitos encaminhamentos da reunião da Executiva Regional. Com dificuldades para definição de nomes de candidatos nas eleições proporcionais; a desincompatibilização do secretário Luiz Antônio Pagot como válvula de escape para uma eventual candidatura ao Senado Federal, a vice-governador ou a Câmara Federal e a cobrança, por determinação do Diretório Nacional, de uma taxa de R$ 50 mensais dos pré-candidatos para a campanha publicitária que a agremiação pretende fazer neste ano, o partido do governador quer avançar nas decisões para não ser amanhã pego de surpresa na eventualidade de ter uma chapa pura.
“Se faz uma reunião para discutir as candidaturas proporcionais e não temos a presença de nenhum deputado estadual, que são relaxados e relapsos por não cumprirem com suas obrigações”, disse o presidente Percival Muniz, que apresentou diversas notificações remetidas a todos os parlamentares que além de não participarem dos encontros da agremiação ainda não contribuem como os demais membros partidários. “Aqui ninguém é candidato nato, podemos vetar e vamos fazê-lo se não houver compromisso com o partido. Aqui ninguém é mais importante do que o PPS, que não é um apêndice, um secretário do Governo do Estado”, sinalizou Percival Muniz, com duras críticas à situação e ao desleixo dos parlamentares estaduais.
Na reunião que envolveu pouco mais de 100 pessoas, entre elas o secretário Luiz Antônio Pagot, a vice-governadora Iraci França, o prefeito de Rosário Oeste, Zeno Gonçalves, e o ex-prefeito Roberto França, o que não faltou foram críticas à participação daqueles que detém mandatos eletivos e que não comparecem no dia a dia do PPS. “Apenas o deputado João Malheiros cumpre com suas obrigações para com o PPS”, disse Percival Muniz, que colocou a situação para a direção partidária e deixou aberto para que os membros tomassem a decisão que entendessem como sendo a mais correta. “Vai haver repercussões a respeito da decisão que o partido adotar”, explicou Percival Muniz.
Nos discursos dos mais variados, os membros do PPS decidiram pelo afastamento do secretário Luiz Antônio Pagot, mas forçaram ainda a possibilidade da candidatura ao Senado ser do atual presidente do partido Percival Muniz, além do fato de manter a atual vice-governadora Iraci França como companheira de chapa de Blairo Maggi.
Mas as discussões não ficaram só nisso. Não faltaram críticas aos deputados estaduais do PPS, que não comparecerem e não cumprem com suas obrigações financeiras e partidárias e correm o risco de ficar sem o direito de serem candidatos à reeleição em outubro próximo. Este foi um dos muitos encaminhamentos da reunião da Executiva Regional. Com dificuldades para definição de nomes de candidatos nas eleições proporcionais; a desincompatibilização do secretário Luiz Antônio Pagot como válvula de escape para uma eventual candidatura ao Senado Federal, a vice-governador ou a Câmara Federal e a cobrança, por determinação do Diretório Nacional, de uma taxa de R$ 50 mensais dos pré-candidatos para a campanha publicitária que a agremiação pretende fazer neste ano, o partido do governador quer avançar nas decisões para não ser amanhã pego de surpresa na eventualidade de ter uma chapa pura.
“Se faz uma reunião para discutir as candidaturas proporcionais e não temos a presença de nenhum deputado estadual, que são relaxados e relapsos por não cumprirem com suas obrigações”, disse o presidente Percival Muniz, que apresentou diversas notificações remetidas a todos os parlamentares que além de não participarem dos encontros da agremiação ainda não contribuem como os demais membros partidários. “Aqui ninguém é candidato nato, podemos vetar e vamos fazê-lo se não houver compromisso com o partido. Aqui ninguém é mais importante do que o PPS, que não é um apêndice, um secretário do Governo do Estado”, sinalizou Percival Muniz, com duras críticas à situação e ao desleixo dos parlamentares estaduais.
Na reunião que envolveu pouco mais de 100 pessoas, entre elas o secretário Luiz Antônio Pagot, a vice-governadora Iraci França, o prefeito de Rosário Oeste, Zeno Gonçalves, e o ex-prefeito Roberto França, o que não faltou foram críticas à participação daqueles que detém mandatos eletivos e que não comparecem no dia a dia do PPS. “Apenas o deputado João Malheiros cumpre com suas obrigações para com o PPS”, disse Percival Muniz, que colocou a situação para a direção partidária e deixou aberto para que os membros tomassem a decisão que entendessem como sendo a mais correta. “Vai haver repercussões a respeito da decisão que o partido adotar”, explicou Percival Muniz.
Nos discursos dos mais variados, os membros do PPS decidiram pelo afastamento do secretário Luiz Antônio Pagot, mas forçaram ainda a possibilidade da candidatura ao Senado ser do atual presidente do partido Percival Muniz, além do fato de manter a atual vice-governadora Iraci França como companheira de chapa de Blairo Maggi.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314074/visualizar/
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