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MPE denuncia Cassol e o seu sucessor
O Ministério Público Estadual (MPE) propôs ação civil pública contra o atual prefeito de Campo Novo do Parecis, Sérgio Stefanello, e o ex-prefeito Jesur José Cassol (ambos do PPS), pré-candidato a deputado. Ambos são acusados de improbidade administrativa durante a campanha de 2004, o que pode resultar na perda do mandato e inelegibilidade por até cinco anos.
O ação proposta pelo MPE se baseia em ofício emitido pelo procurador regional eleitoral Mário Lúcio Avellar, que apontou indícios de uso da máquina pública durante a última campanha a prefeito. Em 2004, Cassol teve Stefanello como candidato a vice.
De acordo com a promotora Fabiana da Costa Silva, Cassol e Stefanello, juntamente com a equipe de marketing governista, confeccionaram folheto informativo para divulgar as obras do então prefeito e vincular à campanha. Pessoas que trabalharam no processo eleitoral admitiram, em depoimento, a irregularidade.
"A cópia do folheto informativo, por si só, revela, de forma clarividente, o conteúdo eleitoral aliado à propaganda institucional em total afronta às normas eleitorais e as regras de probidade administrativa", afirma a promotora em trechos da ação civil pública. Ela cita ainda depoimentos da equipe de campanha que confirmam a participação de Cassol e Stefanello na divulgação do material gráfico.
A ação proposta pelo MPE ainda será avaliada por um juiz eleitoral. Caso seja comprovada a irregularidade, Sérgio Stefanello pode perder o cargo e Cassol se tornar inelegível. A decisão prejudicaria os planos do PPS, que tem no ex-prefeito de Campo Novo um dos pré-candidatos a deputado pela região Noroeste. Para viabilizar o projeto, Cassol renunciou ao mandato no dia 30 de dezembro passado. Ambos foram procurados ontem, mas não foram localizados para comentar o assunto.
O ação proposta pelo MPE se baseia em ofício emitido pelo procurador regional eleitoral Mário Lúcio Avellar, que apontou indícios de uso da máquina pública durante a última campanha a prefeito. Em 2004, Cassol teve Stefanello como candidato a vice.
De acordo com a promotora Fabiana da Costa Silva, Cassol e Stefanello, juntamente com a equipe de marketing governista, confeccionaram folheto informativo para divulgar as obras do então prefeito e vincular à campanha. Pessoas que trabalharam no processo eleitoral admitiram, em depoimento, a irregularidade.
"A cópia do folheto informativo, por si só, revela, de forma clarividente, o conteúdo eleitoral aliado à propaganda institucional em total afronta às normas eleitorais e as regras de probidade administrativa", afirma a promotora em trechos da ação civil pública. Ela cita ainda depoimentos da equipe de campanha que confirmam a participação de Cassol e Stefanello na divulgação do material gráfico.
A ação proposta pelo MPE ainda será avaliada por um juiz eleitoral. Caso seja comprovada a irregularidade, Sérgio Stefanello pode perder o cargo e Cassol se tornar inelegível. A decisão prejudicaria os planos do PPS, que tem no ex-prefeito de Campo Novo um dos pré-candidatos a deputado pela região Noroeste. Para viabilizar o projeto, Cassol renunciou ao mandato no dia 30 de dezembro passado. Ambos foram procurados ontem, mas não foram localizados para comentar o assunto.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314299/visualizar/
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