Repórter News - reporternews.com.br
Riva apresenta Moção de Homenagem às mulheres mato-grossenses
O Dia Internacional da Mulher foi reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) no ano de 1975, durante a Conferencia Mundial da Mulher, realizada no México. A data é comemorada em todo o mundo no dia 8 de março, entretanto desde o inicio do Século XX em diversos paises era nominado de ‘Dia da Mulher’. A unificação da internacionalização da data aconteceu em 1922, por decisão da Conferencia das Mulheres Comunistas.
Para celebrar este 8 de março, um universo de movimentos e homenagens é realizado em todos os cantos de Mato Grosso. Fóruns, passeatas, carreatas, seminários, shows, palestras num misto, por um lado, de invocação e louvor às conquistas alcançadas e por outro, a continuidade da busca dos seus direitos.
Poderes públicos e iniciativa privada encontram seus meios de homenagear a célula superior, a mulher. A Assembléia Legislativa, por exemplo, recebe do deputado José Riva (PP) primeiro-secretário da Casa, Moção de Homenagem direcionada a todas as mulheres de Mato Grosso.
Mundialmente vinculada às lutas e reivindicações femininas por melhores condições de trabalho, justiça e igualdade social o Dia Internacional da Mulher manifesta na intenção e desejo, o tratamento igualitário e liberdade para pensar e agir. Seu papel na sociedade deve ser rediscutido, apesar dos avanços, pois ainda falta muito para a consolidação total. Direitos e deveres reais como forma de abolir a discriminação e a violência.
Num mundo globalizado, interligado por uma linguagem universal e ações políticas, econômicas e mercadológicas inovadoras e velozes, a mulher apresenta-se como agente fundamental de mudança na prática social.
“Queremos que a mulher não seja apenas lembrada e homenageada apenas no dia 08 de março de cada ano, mas em todos os dias. Que não haja nenhum direito menos, e que em seus sonhos de mulher, continue acesa a chama das mudanças, a fim de alcançarmos juntos, a nova sociedade. Que valorize a todos e que tenha como princípios: a justiça, a solidariedade e a verdade”, ressalta Riva.
Há aproximadamente 150 anos, cento e vinte e nove mulheres operárias morreram em decorrência do confronto com a classe patronal. Protestavam contra a jornada de trabalho de 16 horas, para obterem melhores salários. Deste então o perfil da mulher, enquanto cidadã passou a refletir mais intensamente, um posicionamento de lutas, conquistas e novos desafios.
Para celebrar este 8 de março, um universo de movimentos e homenagens é realizado em todos os cantos de Mato Grosso. Fóruns, passeatas, carreatas, seminários, shows, palestras num misto, por um lado, de invocação e louvor às conquistas alcançadas e por outro, a continuidade da busca dos seus direitos.
Poderes públicos e iniciativa privada encontram seus meios de homenagear a célula superior, a mulher. A Assembléia Legislativa, por exemplo, recebe do deputado José Riva (PP) primeiro-secretário da Casa, Moção de Homenagem direcionada a todas as mulheres de Mato Grosso.
Mundialmente vinculada às lutas e reivindicações femininas por melhores condições de trabalho, justiça e igualdade social o Dia Internacional da Mulher manifesta na intenção e desejo, o tratamento igualitário e liberdade para pensar e agir. Seu papel na sociedade deve ser rediscutido, apesar dos avanços, pois ainda falta muito para a consolidação total. Direitos e deveres reais como forma de abolir a discriminação e a violência.
Num mundo globalizado, interligado por uma linguagem universal e ações políticas, econômicas e mercadológicas inovadoras e velozes, a mulher apresenta-se como agente fundamental de mudança na prática social.
“Queremos que a mulher não seja apenas lembrada e homenageada apenas no dia 08 de março de cada ano, mas em todos os dias. Que não haja nenhum direito menos, e que em seus sonhos de mulher, continue acesa a chama das mudanças, a fim de alcançarmos juntos, a nova sociedade. Que valorize a todos e que tenha como princípios: a justiça, a solidariedade e a verdade”, ressalta Riva.
Há aproximadamente 150 anos, cento e vinte e nove mulheres operárias morreram em decorrência do confronto com a classe patronal. Protestavam contra a jornada de trabalho de 16 horas, para obterem melhores salários. Deste então o perfil da mulher, enquanto cidadã passou a refletir mais intensamente, um posicionamento de lutas, conquistas e novos desafios.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314348/visualizar/
Comentários