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Maggi quer reunir governadores na CNI
A preocupação com a crise econômica dos estados que têm sua economia baseada no agronegócio está levando o governador Blairo Maggi (PPS) a arregimentar mais sete governadores de Estado para um encontro na Confederação Nacional da Indústria (CNI) para debater a situação e retirar um documento de compromisso a ser levado à Presidência da República.
“Estamos tentando abrir uma série de negociações com os governos dos estados e com setores organizados da economia para discutirmos emergencialmente a situação econômica do País”, disse o secretário- chefe da Casa Civil, Luiz Antônio Pagot, a respeito da decisão do governador Blairo Maggi comunicada na reunião mensal do secretariado e participada logo após ao governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (PMDB).
Desde o ano passado, Maggi aponta que a economia vem em queda vertiginosa e que isso traz reflexo para os estados e para os produtores rurais, que chegaram no ano passado a fazer um tratoraço em Brasília, mas que conseguiram gerar poucos resultados práticos.
Semanalmente, o governador recebe grandes produtores e criadores que apontam para a emergencial decisão de reduzir as áreas plantadas para tentar minimizar os prejuízos das safras agrícolas que estão sendo consumidas pelo câmbio.
“Todo mundo fica afetado quando o agronegócio vai mal. As indústrias de tratores, equipamentos, peças, pneus, adubos e fertilizantes já sentem os reflexos da crise no campo”, disse o secretário Pagot, apontando que o governador Blairo Maggi e Mato Grosso vão atrás de uma solução para a crise que ganha novos contornos com a gripe aviária na Europa e Ásia, mas que tem reflexos diretamente na economia de Mato Grosso e do Brasil.
A vertiginosa queda na arrecadação de impostos e na economia de Mato Grosso preocupa não apenas os técnicos do Governo do Estado como os setores organizados, como a Famato e a Acrimat, que têm pressionado na busca principalmente da redução da carga tributária, ou seja, como a economia é recessiva, resta aos setores organizados cobrarem do Estado a redução da carga tributária, condição descartada, pelo menos por enquanto, pelo Governo do Estado.
“Tudo que o governo federal faz não corresponde à situação da economia, ou seja, a política de juros altos está levando o Brasil para uma recessão e não é apenas isso. Não é apenas a política cambial que tem afetado a economia, temos a falta de investimentos em estradas, portos, ferrovias, enfim, falta tudo para a parcela da economia que mais dividendos tem gerado para a Balança Comercial”, explicou o secretário da Casa Civil.
O governador Blairo Maggi quer envolver a CNI para demonstrar ao País a gravidade que a economia nacional vem passando e que o agronegócio caminha para a redução da área plantada e para a sensível diminuição na produção de grãos.
“Estamos tentando abrir uma série de negociações com os governos dos estados e com setores organizados da economia para discutirmos emergencialmente a situação econômica do País”, disse o secretário- chefe da Casa Civil, Luiz Antônio Pagot, a respeito da decisão do governador Blairo Maggi comunicada na reunião mensal do secretariado e participada logo após ao governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (PMDB).
Desde o ano passado, Maggi aponta que a economia vem em queda vertiginosa e que isso traz reflexo para os estados e para os produtores rurais, que chegaram no ano passado a fazer um tratoraço em Brasília, mas que conseguiram gerar poucos resultados práticos.
Semanalmente, o governador recebe grandes produtores e criadores que apontam para a emergencial decisão de reduzir as áreas plantadas para tentar minimizar os prejuízos das safras agrícolas que estão sendo consumidas pelo câmbio.
“Todo mundo fica afetado quando o agronegócio vai mal. As indústrias de tratores, equipamentos, peças, pneus, adubos e fertilizantes já sentem os reflexos da crise no campo”, disse o secretário Pagot, apontando que o governador Blairo Maggi e Mato Grosso vão atrás de uma solução para a crise que ganha novos contornos com a gripe aviária na Europa e Ásia, mas que tem reflexos diretamente na economia de Mato Grosso e do Brasil.
A vertiginosa queda na arrecadação de impostos e na economia de Mato Grosso preocupa não apenas os técnicos do Governo do Estado como os setores organizados, como a Famato e a Acrimat, que têm pressionado na busca principalmente da redução da carga tributária, ou seja, como a economia é recessiva, resta aos setores organizados cobrarem do Estado a redução da carga tributária, condição descartada, pelo menos por enquanto, pelo Governo do Estado.
“Tudo que o governo federal faz não corresponde à situação da economia, ou seja, a política de juros altos está levando o Brasil para uma recessão e não é apenas isso. Não é apenas a política cambial que tem afetado a economia, temos a falta de investimentos em estradas, portos, ferrovias, enfim, falta tudo para a parcela da economia que mais dividendos tem gerado para a Balança Comercial”, explicou o secretário da Casa Civil.
O governador Blairo Maggi quer envolver a CNI para demonstrar ao País a gravidade que a economia nacional vem passando e que o agronegócio caminha para a redução da área plantada e para a sensível diminuição na produção de grãos.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314618/visualizar/
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