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Rigotto faz apelo a militantes
Bem menos atribulado que o seu concorrente de prévia, o governador licenciado do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, veio a Cuiabá em busca dos 490 votos de um total de 22.200 que terão direito a voto na prévia do próximo dia 19, quando será escolhido quem vai disputar a Presidência da República pela sigla nas eleições de outubro próximo.
Rigotto chegou a insinuar dificuldades internas, não por parte do PMDB, na divulgação de sua campanha, e na distribuição de seu material e pediu um prazo para demonstrar que é um candidato viável e que tem como vencer as eleições, mesmo reconhecendo o favoritismo de outros candidatos.
Bastante expressivo e convincente em sua fala, Rigotto disse que o problema do Brasil é que nos últimos 12 anos tanto o PSDB como o PT não tiveram coragem de proporcionar as reformas necessárias, citando as questões política e tributária. “Vivemos num país sem rumo, onde um estado como Mato Grosso, que contribui diretamente para a balança comercial através do agronegócio, é tratado com indiferença e os produtores e criadores passam por dificuldades”, cutucou Rigotto a falta de políticas de juros e econômica decente.
Apontando que tem apenas 40 dias como pré-candidato, Germano Rigotto expressou o sentimento que vem de todos os estados pelos quais passou e demonstra convicção não só da vitória nas prévias como chances de vencer as eleições presidenciais contra o presidente Lula, candidato do PT, e um dos dois candidatos do PSDB. “O PMDB vai abandonar os rótulos de fisiologismo e de clientelismo adquiridos ao longo dos últimos governos do qual participou, mas não teve posição de decisão”, explicou Germano Rigotto, que tem na sua comitiva o deputado Eliseu Padilha, ex-ministro dos Transportes do Governo Fernando Henrique Cardoso. O governador reconheceu também que alguns peemedebistas participam da gestão do PT. (ML)
Rigotto chegou a insinuar dificuldades internas, não por parte do PMDB, na divulgação de sua campanha, e na distribuição de seu material e pediu um prazo para demonstrar que é um candidato viável e que tem como vencer as eleições, mesmo reconhecendo o favoritismo de outros candidatos.
Bastante expressivo e convincente em sua fala, Rigotto disse que o problema do Brasil é que nos últimos 12 anos tanto o PSDB como o PT não tiveram coragem de proporcionar as reformas necessárias, citando as questões política e tributária. “Vivemos num país sem rumo, onde um estado como Mato Grosso, que contribui diretamente para a balança comercial através do agronegócio, é tratado com indiferença e os produtores e criadores passam por dificuldades”, cutucou Rigotto a falta de políticas de juros e econômica decente.
Apontando que tem apenas 40 dias como pré-candidato, Germano Rigotto expressou o sentimento que vem de todos os estados pelos quais passou e demonstra convicção não só da vitória nas prévias como chances de vencer as eleições presidenciais contra o presidente Lula, candidato do PT, e um dos dois candidatos do PSDB. “O PMDB vai abandonar os rótulos de fisiologismo e de clientelismo adquiridos ao longo dos últimos governos do qual participou, mas não teve posição de decisão”, explicou Germano Rigotto, que tem na sua comitiva o deputado Eliseu Padilha, ex-ministro dos Transportes do Governo Fernando Henrique Cardoso. O governador reconheceu também que alguns peemedebistas participam da gestão do PT. (ML)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314629/visualizar/
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