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Investimentos em MT suspensos
O governador Blairo Maggi anunciou ontem, durante reunião do secretariado, o contigenciamento de 100% dos investimentos previstos no Orçamento de 2006 do Estado. O chefe do executivo estadual comunicou ainda o corte de 52,53% dos recursos para custeio da máquina administrativa.
"A decisão é apertar, nesse início de ano, ao máximo o cinto", informou um membro do governo. Durante mais de duas horas, o secretário de Planejamento, Yênes Magalhães, fez uma explanação sobre as medidas que estão sendo tomadas. Ele explicou que o contigenciamento será feito de forma linear.
O secretário, porém, admitiu que alguns setores, considerados essenciais, irão ficar de fora do contigenciamento. Mas, segundo informou, são áreas que não prejudicam a política de austeridade que está sendo implementada. Yênes explicou ainda que o corte de 52,53% do custeio é necessário para equilibrar as finanças.
Esse número é o percentual exato que a Seplan chegou para o Estado não trabalhar com déficit nas suas contas. Essas medidas impopulares foram tomadas após a queda da receita nos dois primeiros meses deste ano, fato que vem preocupando a esquipe econômica.
Sem o contigenciamento e o corte, o governo não iria conseguir fechar as suas contas no final do ano, não cumprindo assim a lei fiscal. Um setor que será atingido pelas medidas é o de infra-estrutura. O governo pretende reavaliar as metas previstas para este ano, especialmente na área de pavimentação.
O projeto de asfaltamento de vias e travessias urbanas, que iria beneficiar os 141 municípios, está temporariamente suspenso. As 40 maiores cidades receberão as obras, mas a metade dos recursos necessários é da emenda federal conseguida pelo deputado Pedro Henry. O governo irá colocar a outra metade.
"A decisão é apertar, nesse início de ano, ao máximo o cinto", informou um membro do governo. Durante mais de duas horas, o secretário de Planejamento, Yênes Magalhães, fez uma explanação sobre as medidas que estão sendo tomadas. Ele explicou que o contigenciamento será feito de forma linear.
O secretário, porém, admitiu que alguns setores, considerados essenciais, irão ficar de fora do contigenciamento. Mas, segundo informou, são áreas que não prejudicam a política de austeridade que está sendo implementada. Yênes explicou ainda que o corte de 52,53% do custeio é necessário para equilibrar as finanças.
Esse número é o percentual exato que a Seplan chegou para o Estado não trabalhar com déficit nas suas contas. Essas medidas impopulares foram tomadas após a queda da receita nos dois primeiros meses deste ano, fato que vem preocupando a esquipe econômica.
Sem o contigenciamento e o corte, o governo não iria conseguir fechar as suas contas no final do ano, não cumprindo assim a lei fiscal. Um setor que será atingido pelas medidas é o de infra-estrutura. O governo pretende reavaliar as metas previstas para este ano, especialmente na área de pavimentação.
O projeto de asfaltamento de vias e travessias urbanas, que iria beneficiar os 141 municípios, está temporariamente suspenso. As 40 maiores cidades receberão as obras, mas a metade dos recursos necessários é da emenda federal conseguida pelo deputado Pedro Henry. O governo irá colocar a outra metade.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314637/visualizar/
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