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Governo vai conceder recomposição
O governo do Estado já tem prontas as simulações do aumento de 5,5% a ser concedido ao funcionalismo público por causa da inflação apurada no ano passado referente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O impacto será levado ao governador Blairo Maggi (PPS) nos próximos dias e faz parte da política de recomposição salarial que a administração pública programa desde 2003.
Com uma folha de aproximadamente R$ 128 milhões, o aumento de 5,5% implicaria num gasto adicional de R$ 7 milhões por mês ou R$ 84 milhões por ano. Em que pese o INPC ter dado menos de 5,5%, o Executivo pensa em elevar um pouco mais a recomposição das perdas do funcionalismo diante da pressão de muitas categorias profissionais.
O secretário de Administração, Geraldo De Vitto, lembrou que a concessão da recomposição das perdas será em 100% da inflação, como nos anos anteriores, e reconheceu que algumas categorias tiveram mudanças em suas tabelas, como nos caso dos fiscais de tributos, que ganharam uma verba indenizatória, o mesmo acontecendo com os delegados de polícia.
De Vitto explicou que a concessão da reposição salarial está prevista na Lei Orçamentária Anual (LOA) e que mesmo com problemas de caixa o aumento está garantido e será cumprido pelo governador Blairo Maggi. “Nossas dificuldades são em conceder uma recomposição ou um aumento além daquilo que foi legalmente previsto, mas a reposição de 100% da inflação está garantida e será cumprida como nos anos anteriores”, ponderou o secretário.
Pressionado desde o ano passado pelos professores e pelos policiais civis, o governador Blairo Maggi (PPS) resistiu em não abrir perspectivas de conceder reajustes além do estabelecido na lei orçamentária. Isso seria um indicativo de novas greves, inclusive neste ano, motivadas pelas eleições, como já aconteceu com os policiais civis, que paralisaram suas atividades por 60 dias e retornaram ao trabalho sem um aumento.
A concessão da recomposição das perdas inflacionárias é um dos trunfos do governador para justificar à população que tem atendido dentro das possibilidades de caixa aos anseios do funcionalismo público.
Com uma folha de aproximadamente R$ 128 milhões, o aumento de 5,5% implicaria num gasto adicional de R$ 7 milhões por mês ou R$ 84 milhões por ano. Em que pese o INPC ter dado menos de 5,5%, o Executivo pensa em elevar um pouco mais a recomposição das perdas do funcionalismo diante da pressão de muitas categorias profissionais.
O secretário de Administração, Geraldo De Vitto, lembrou que a concessão da recomposição das perdas será em 100% da inflação, como nos anos anteriores, e reconheceu que algumas categorias tiveram mudanças em suas tabelas, como nos caso dos fiscais de tributos, que ganharam uma verba indenizatória, o mesmo acontecendo com os delegados de polícia.
De Vitto explicou que a concessão da reposição salarial está prevista na Lei Orçamentária Anual (LOA) e que mesmo com problemas de caixa o aumento está garantido e será cumprido pelo governador Blairo Maggi. “Nossas dificuldades são em conceder uma recomposição ou um aumento além daquilo que foi legalmente previsto, mas a reposição de 100% da inflação está garantida e será cumprida como nos anos anteriores”, ponderou o secretário.
Pressionado desde o ano passado pelos professores e pelos policiais civis, o governador Blairo Maggi (PPS) resistiu em não abrir perspectivas de conceder reajustes além do estabelecido na lei orçamentária. Isso seria um indicativo de novas greves, inclusive neste ano, motivadas pelas eleições, como já aconteceu com os policiais civis, que paralisaram suas atividades por 60 dias e retornaram ao trabalho sem um aumento.
A concessão da recomposição das perdas inflacionárias é um dos trunfos do governador para justificar à população que tem atendido dentro das possibilidades de caixa aos anseios do funcionalismo público.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314860/visualizar/
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