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PMDB mais próximo do PPS do que do PT
O candidato a candidato pelo PMDB à Presidência da República, Anthony Garotinho, tentou ontem desmistificar a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que, por maioria de votos, manteve o instituto da verticalização, obrigando as agremiações a terem coligações com os mesmos partidos em níveis federal e estadual ou terem candidaturas próprias. “A decisão da Justiça Eleitoral é com base numa regra em vigor desde 2002, a partir da promulgação da nova emenda constitucional não há que se falar mais em verticalização”, ponderou o pré-candidato adiantando que o partido vai ter candidato de consenso à Presidência da República e que a Executiva Nacional vai liberar o partido em nível estadual para as composições que construírem com os aliados que acharem melhor.
Para ele, que está em Mato Grosso em busca de votos para a prévia do partido no próximo dia 19, que define a candidatura própria, de preferência com o seu nome na liderança, o PMDB vai ter maturidade suficiente. “Eu e o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, que também disputa a indicação do PMDB, temos um entendimento inicial em busca da unidade”, explicou Anthony Garotinho, cercado de peemedebistas, no mais alto estilo de fazer muito barulho.
A grande preocupação do PMDB em Cuiabá foi marcar posição contrária à política do presidente Lula (PT), mas evitou qualquer confronto com o governador Blairo Maggi, que mostra interesse em ter a agremiação no seu palanque, assim como deseja a maior parte dos peemedebistas, para indiretamente chegar novamente ao governo do Estado.
Desde as eleições de 1998, o PMDB só teve participação como coadjuvante nas eleições, ora aliado do PSDB, ora aliado do PFL, e agora com tendência de ser aliado do PPS de Maggi. “Nós temos condições de termos candidatura própria em Mato Grosso”, disse o presidente da Assembléia Legislativa, Silval Barbosa, que sonha com a possibilidade de dividir a chapa de Maggi como candidato ao Senado da República.
Mas as conversas estão longe de uma definição. O próprio Garotinho reconheceu que ainda há muita coisa a ser discutida e definida, adiantando apenas que o PMDB vai ter candidato próprio para presidente da República e que não recua de sua postura por outra candidatura, seja ela a governador, senador ou deputado federal. “Muita coisa precisa ficar clara para então começarem as definições”, explicou Garotinho.
As dificuldades do PMDB em ter candidato próprio ao Governo de Mato Grosso são tamanhas que o deputado estadual, José Carlos do Pátio, considerado como oposição ferrenha, acabou sendo o mais festejado com a possibilidade de assumir a incumbência de disputar as eleições contra o favoritismo do governador Blairo Maggi caso não se tenha um entendimento em nível nacional entre PPS e PMDB.
Para ele, que está em Mato Grosso em busca de votos para a prévia do partido no próximo dia 19, que define a candidatura própria, de preferência com o seu nome na liderança, o PMDB vai ter maturidade suficiente. “Eu e o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, que também disputa a indicação do PMDB, temos um entendimento inicial em busca da unidade”, explicou Anthony Garotinho, cercado de peemedebistas, no mais alto estilo de fazer muito barulho.
A grande preocupação do PMDB em Cuiabá foi marcar posição contrária à política do presidente Lula (PT), mas evitou qualquer confronto com o governador Blairo Maggi, que mostra interesse em ter a agremiação no seu palanque, assim como deseja a maior parte dos peemedebistas, para indiretamente chegar novamente ao governo do Estado.
Desde as eleições de 1998, o PMDB só teve participação como coadjuvante nas eleições, ora aliado do PSDB, ora aliado do PFL, e agora com tendência de ser aliado do PPS de Maggi. “Nós temos condições de termos candidatura própria em Mato Grosso”, disse o presidente da Assembléia Legislativa, Silval Barbosa, que sonha com a possibilidade de dividir a chapa de Maggi como candidato ao Senado da República.
Mas as conversas estão longe de uma definição. O próprio Garotinho reconheceu que ainda há muita coisa a ser discutida e definida, adiantando apenas que o PMDB vai ter candidato próprio para presidente da República e que não recua de sua postura por outra candidatura, seja ela a governador, senador ou deputado federal. “Muita coisa precisa ficar clara para então começarem as definições”, explicou Garotinho.
As dificuldades do PMDB em ter candidato próprio ao Governo de Mato Grosso são tamanhas que o deputado estadual, José Carlos do Pátio, considerado como oposição ferrenha, acabou sendo o mais festejado com a possibilidade de assumir a incumbência de disputar as eleições contra o favoritismo do governador Blairo Maggi caso não se tenha um entendimento em nível nacional entre PPS e PMDB.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314863/visualizar/
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