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O sonho de pisar no tapete vermelho do Teatro Kodak
LOS ANGELES - A passarela dos 15 minutos de fama - o tapete vermelho que conduz os convidados até o interior do Kodak Theatre é a grande chance para eternos desconhecidos ganharem um mínimo de atenção, mesmo que ninguém saiba quem realmente são. É por isso que o caminho é dividido em duas vias, separadas por cordas: a expressa, por onde percorrem (alguns correm) os desconhecidos, e a local, o caminho real, por onde desfilam as estrelas.
“Quando eu era criança, sempre sonhava com esse espaço mágico localizado na Hollywood Boulevard, onde hoje fica o Kodak”, comentou o diretor Tim Burton, com sua tradicional cabeleira, óculos extravagantes e acompanhado da mulher, a atriz Helena Boham-Carter. “Aliás, estávamos em coma até dez minutos antes de vir até aqui.”
A sensação, aliás, parece dominar a maioria dos indicados. A cantora Dolly Parton, por exemplo, cuja ação do tempo aparentemente não atacou apenas seus enormes seios, chegou cedo e logo entrou no teatro, onde apresentaria uma das canções indicadas.
A máquina do tempo parecia, de fato, estar em ação. Lee Majors, que nos anos 1970 era o imbatível homem de 6 milhões de dólares, cruzou o tapete vermelho acompanhado de uma loira 6 milhões de anos mais nova e foi reconhecido apenas pelos mais velhos.
O diretor Ang Lee, ao falar com os jornalistas, jurou não acreditar no sucesso mundial de seu longa. “É verdade, eu esperava que uma produção de médio-porte como essa fizesse uma carreira honesta mas sem grande estardalhaço. O que aconteceu realmente me surpreendeu.”
Lee garantia não estar preocupado com o resultado, embora fosse o favorito entre todas as apostas. “É difícil não ficar relaxado nessa situação”, contava Will Smith, que concorreu (e perdeu), há alguns anos, com Ali. “É melhor estar aqui apenas para anunciar os concorrentes. Facilita até você pensar em seus planos. Eu, por exemplo, penso até em participar da continuação de Brokeback Mountain.”
O tapete vermelho ajuda ainda a descobrir em que ponto anda os relacionamentos amorosos dos astros. Sandra Bullock, por exemplo, entrou de mãos dadas com Keanu Reeves.
“Quando eu era criança, sempre sonhava com esse espaço mágico localizado na Hollywood Boulevard, onde hoje fica o Kodak”, comentou o diretor Tim Burton, com sua tradicional cabeleira, óculos extravagantes e acompanhado da mulher, a atriz Helena Boham-Carter. “Aliás, estávamos em coma até dez minutos antes de vir até aqui.”
A sensação, aliás, parece dominar a maioria dos indicados. A cantora Dolly Parton, por exemplo, cuja ação do tempo aparentemente não atacou apenas seus enormes seios, chegou cedo e logo entrou no teatro, onde apresentaria uma das canções indicadas.
A máquina do tempo parecia, de fato, estar em ação. Lee Majors, que nos anos 1970 era o imbatível homem de 6 milhões de dólares, cruzou o tapete vermelho acompanhado de uma loira 6 milhões de anos mais nova e foi reconhecido apenas pelos mais velhos.
O diretor Ang Lee, ao falar com os jornalistas, jurou não acreditar no sucesso mundial de seu longa. “É verdade, eu esperava que uma produção de médio-porte como essa fizesse uma carreira honesta mas sem grande estardalhaço. O que aconteceu realmente me surpreendeu.”
Lee garantia não estar preocupado com o resultado, embora fosse o favorito entre todas as apostas. “É difícil não ficar relaxado nessa situação”, contava Will Smith, que concorreu (e perdeu), há alguns anos, com Ali. “É melhor estar aqui apenas para anunciar os concorrentes. Facilita até você pensar em seus planos. Eu, por exemplo, penso até em participar da continuação de Brokeback Mountain.”
O tapete vermelho ajuda ainda a descobrir em que ponto anda os relacionamentos amorosos dos astros. Sandra Bullock, por exemplo, entrou de mãos dadas com Keanu Reeves.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/314884/visualizar/
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