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TSE define regra eleitoral na 2ª
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) define até a próxima segunda-feira (06) as regras que irão vigorar nas eleições de outubro próximo, permitindo com isso que os partidos e candidatos comecem a formalizar coligações. Essa informação foi prestada pelo presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, no último final de semana, ao governador Blairo Maggi numa conversa informal em Rondonópolis.
Outra decisão é quanto a uma representação do PSol a respeito das regras da verticalização, que está na pauta de julgamentos marcada para o dia 09 deste mês.
A partir da definição das regras de disputa e do que está ou não valendo para as eleições, o PPS pretende conduzir a sucessão estadual e os entendimentos com as siglas partidárias. “Estando as regras decididas, começam em definitivo as conversações e a formalização da coligação Mato Grosso mais forte, com a reedição do arco de alianças que garantiu a eleição de Blairo Maggi em 2002”, disse o secretário-chefe da Casa Civil, Luiz Antônio Pagot.
Pagot condenou a verticalização como um instrumento antidemocrático que deseja impor uma realidade nacional e acordos de cúpula às realidades estaduais. “Uma regra de cima para baixo não tem como prosperar. Em política o certo é vir de baixo para cima, ou seja, o povo em primeiro lugar, os partidos depois e por último os candidatos”, acrescentou.
“É muito melhor se ter liberdade para decidir aqui na base qual é o melhor entendimento, o que representa uma melhor proposta para a sociedade e para o Estado”, defendeu Pagot, lembrando que as negociações para se construir a unidade nestas eleições não são mais difíceis do que foi em 2002. (ML)
Outra decisão é quanto a uma representação do PSol a respeito das regras da verticalização, que está na pauta de julgamentos marcada para o dia 09 deste mês.
A partir da definição das regras de disputa e do que está ou não valendo para as eleições, o PPS pretende conduzir a sucessão estadual e os entendimentos com as siglas partidárias. “Estando as regras decididas, começam em definitivo as conversações e a formalização da coligação Mato Grosso mais forte, com a reedição do arco de alianças que garantiu a eleição de Blairo Maggi em 2002”, disse o secretário-chefe da Casa Civil, Luiz Antônio Pagot.
Pagot condenou a verticalização como um instrumento antidemocrático que deseja impor uma realidade nacional e acordos de cúpula às realidades estaduais. “Uma regra de cima para baixo não tem como prosperar. Em política o certo é vir de baixo para cima, ou seja, o povo em primeiro lugar, os partidos depois e por último os candidatos”, acrescentou.
“É muito melhor se ter liberdade para decidir aqui na base qual é o melhor entendimento, o que representa uma melhor proposta para a sociedade e para o Estado”, defendeu Pagot, lembrando que as negociações para se construir a unidade nestas eleições não são mais difíceis do que foi em 2002. (ML)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/315413/visualizar/
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