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Politica Brasil
Segunda - 27 de Fevereiro de 2006 às 14:53

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O PPS, hoje dono da maior bancada com seis deputados, deve mantê-la ou ampliá-la, prevê Luiz Pagot. Ele observa que, apesar da indefinição sobre o arco de alianças e das regras do jogo eleitoral, a agremiação socialista já decidiu que não se coligará na proporcional para deputado estadual. "A idéia é a gente fazer de seis a oito deputados. Essa é uma estimativa preliminar".

Entre os nomes de "peso" do partido na corrida por cadeira na Assembléia estão os ex-prefeitos Percival Muniz, de Rondonópolis, e Roberto França, de Cuiabá. Todos os seis parlamentares do partido vão à reeleição: Sérgio Ricardo, Renê Barbour, Pedro Satélite, Mauro Savi, João Malheiros e Sebastião Rezende.

Há ainda na lista de pré-candidatos Jessur Cassol, que ano passado renunciou ao mandato de prefeito de Campo Novo do Parecis, após ser reeleito, o ex-prefeito de Mirassol D"Oeste, Luiz Godoi, e o ex-vice-prefeito de Primavera do Leste, Divadir di Pieri.

O coeficiente eleitoral - número de votos válidos dividido pelo número de vagas a serem preenchidas -, projetado é de R$ 60 mil votos. Com isso, só garantirá vaga na AL o partido ou ligação que atingir ao coeficiente de 60 mil votos. Como no PPS há muitos nomes de visibilidade no páreo, a competição interna se torna mais intensa, o que exige ao menos 25 mil votos para o candidato conquistar cadeira. (RD)





Fonte: Gazeta Digital

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