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Politica Brasil
Segunda - 27 de Fevereiro de 2006 às 08:32
Por: Elzis Carvalho

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A Assembléia Legislativa deve instalar nos próximos dias Câmara Setorial Temática que vai desenvolver ações para a estruturação em Mato Grosso de uma Política de Produção de Agroenergia e Mercado de Crédito de Carbono. O tempo de trabalho é de 180 dias, prorrogáveis por igual período. O objetivo da CST é diagnosticar, analisar, discutir e sugerir propostas aos setores.

De acordo com o presidente do Parlamento estadual, deputado Silval Barbosa (PMDB), autor da proposta, já foram definidos os nomes que comporão a CST. Para presidir a Câmara foi designado Paulo Sérgio da Costa Moura, o relator será Osmar Milan Capilé. Ainda compõem como membros da CST, José Lacerda, Luiz Carlos Campos e Marcos Rogério Lima Pinto e Silva.

A iniciativa, segundo Silval Barbosa, para a instalação da CST está no fato de Mato Grosso ter deixado para trás a condição de última fronteira agrícola do país. “Os olhos das nações desenvolvidas se voltam Mato Grosso, sentindo à distância os avanços que o estado tem imprimido na produção bioenergética”, destacou o parlamentar.

Outro ponto destacado pelo deputado, para a criação da CST, é um instrumento para o Poder Público acompanhar de perto o desenvolvimento tecnológico em sua diversa segmentação.

“É preciso estar atento às novas informações. Precisamos nos aparelhar para os novos tempos, interagindo dessa forma com as instituições de ensino e pesquisa e também com a iniciativa privada. Além de colaborar, vamos também controlar, fiscalizar e auferir os resultados positivos, procedendo de forma a evitar as distorções”, afirmou Silval Barbosa.

Silval Barbosa destaca ainda que a CST vai elaborar propostas voltadas à formatação de uma política pública, específica para o setor da produção e consumo da agroenergia. Outro setor a ser pesquisado pela Câmara é do mercado de crédito de carbono.

“A iniciativa pretende contar com a participação de servidores qualificados do Legislativo estadual, além da agregação de contribuições importantes de técnicos da área tecnológica das instituições de ensino e pesquisa e da iniciativa privada”, disse Silval Barbosa.





Fonte: Da Assessoria AL

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