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SAD afirma que atual gestão reduziu déficit
“Hoje Mato Grosso possui uma política de previdência definida, coisa que nunca houve. Antes se brincava de fazer previdência, o Ipemat era uma caixa preta”. As declarações são do secretário de Administração Geraldo De Vitto, ao avaliar as mudanças na Previdência do Estado após a extinção do Ipemat.
No governo anterior, explicou o secretário, haviam dois regimes: o do Ipemat e o da Secretaria de Administração (SAD), e o déficit mensal era de R$ 21 milhões. Segundo secretário, o Estado não possui um histórico dos números relativos à Previdência anterior ao ano de 2003.
Com a extinção do Ipemat, o governo criou a Superintendência da Previdência, órgão ligado diretamente à SAD. A partir daí, ações de fiscalização e de planejamento foram desenvolvidas para diminuir o déficit. Entre as ações de fiscalização, o secretário de Vitto citou o recadastramento dos inativos e uma parceria com a Associação dos Notários e Registradores (Anoreg), que repassa mensalmente a relação de óbitos no Estado.
Essas ações resultaram na diminuição do prejuízo mesmo com o aumento do número de beneficiários e o pagamento de dívidas herdadas do governo anterior, que somavam R$ 1 milhão e 500 mil referentes às diferenças de pensões concedidas.
Nos últimos três anos, 2 mil pessoas passaram a receber pela previdência, sendo mil pessoas em 2003, 500 em 2004 e 500 em 2005. “A projeção para 2006 é de 1,1 mil aposentadorias”, disse o superintendente de Previdência, Bruno Martins.
“Hoje tenho como passar para a Secretaria de Fazenda e de Administração um planejamento para não afetar o Tesouro do Estado”, explicou o secretário de Vitto.
Com a extinção do Ipemat, o número de servidores ligados diretamente à Previdência caiu de cerca de 200 para 48. “Antigamente, com todas essas pessoas envolvidas, uma aposentadoria levava cerca de dois anos para ser concedida, hoje não leva mais do que 90 dias”, ressaltou De Vitto, ao ponderar que o volume de reclamações também diminuiu. (MR)
No governo anterior, explicou o secretário, haviam dois regimes: o do Ipemat e o da Secretaria de Administração (SAD), e o déficit mensal era de R$ 21 milhões. Segundo secretário, o Estado não possui um histórico dos números relativos à Previdência anterior ao ano de 2003.
Com a extinção do Ipemat, o governo criou a Superintendência da Previdência, órgão ligado diretamente à SAD. A partir daí, ações de fiscalização e de planejamento foram desenvolvidas para diminuir o déficit. Entre as ações de fiscalização, o secretário de Vitto citou o recadastramento dos inativos e uma parceria com a Associação dos Notários e Registradores (Anoreg), que repassa mensalmente a relação de óbitos no Estado.
Essas ações resultaram na diminuição do prejuízo mesmo com o aumento do número de beneficiários e o pagamento de dívidas herdadas do governo anterior, que somavam R$ 1 milhão e 500 mil referentes às diferenças de pensões concedidas.
Nos últimos três anos, 2 mil pessoas passaram a receber pela previdência, sendo mil pessoas em 2003, 500 em 2004 e 500 em 2005. “A projeção para 2006 é de 1,1 mil aposentadorias”, disse o superintendente de Previdência, Bruno Martins.
“Hoje tenho como passar para a Secretaria de Fazenda e de Administração um planejamento para não afetar o Tesouro do Estado”, explicou o secretário de Vitto.
Com a extinção do Ipemat, o número de servidores ligados diretamente à Previdência caiu de cerca de 200 para 48. “Antigamente, com todas essas pessoas envolvidas, uma aposentadoria levava cerca de dois anos para ser concedida, hoje não leva mais do que 90 dias”, ressaltou De Vitto, ao ponderar que o volume de reclamações também diminuiu. (MR)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316496/visualizar/
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