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Imperatriz Leopoldinense homenageia Giuseppe Garibaldi
Rio de Janeiro - Sem chuva, mas com muito fogos, foi assim que a terceira escola da noite a desfilar, Imperatriz Leopoldinense, entrou no sambódromo carioca para defender o enredo "Um por todos e todos por um", sobre a história narrada pelo escritor Alexandre Dumas da passagem do italiano Giuseppe Garibaldi pelo Brasil.
A escola desfilou desfalcada de sua musa, a modelo e empresária Luiza Brunet, que foi substituída, a contragosto, pela apresentadora Luciana Gimenez. A ex de Mick Jagger irritou alguns integrantes da escola logo no início da apresentação. Ao contrário das outras madrinhas, Luciana juntou-se à bateria somente em frente ao primeiro recuo, a fim de evitar a imprensa. A apresentadora da Rede TV recebeu vaias da platéia.
Já o ator Murilo Rosa, que desfilou no carro abre-alas no papel do personagem principal do enredo, Giuseppe Garibaldi, empolgou os presentes desde a concentração. Ele respondeu com simpatia, jogando beijos e acenando para os fãs.
O ex-jogador argentino Diego Maradona, que acompanhava o desfile dos camarotes, levou à loucura os diretores de harmonia da Imperatriz, responsáveis pela cronometragem da apresentação da escola. Além de atrair dezenas de fotógrafos e cinegrafistas que queriam registrar sua presença, o jogador, simpático e sorridente, fez questão de cumprimentar todos os admiradores que se aproximavam da grade que cerca a Passarela do Samba. Com isso, as alas tinham dificuldades de desfilar e os diretores gritavam, desesperados, tentando desimpedir o caminho. Maradona assistiu a boa parte do desfile da Imperatriz ao lado do casal Marília Gabriela e Reynaldo Gianecchini.
O carnaval da Imperatriz Leopoldinense, organizada pela Carnavalesca que mais ganhou na Marquês de Sapucaí, Rosa Magalhães, com oito vitórias levou para a avenida mais de 4 mil componente, divididos em 32 alas e 7 carros alegóricos.
Detalhes do desfile A comissão de frente da escola trouxe guerreiros com cavalos, que puderam caminhar pela avenida graças a armações com rodas na estrutura. Como uma segunda comissão de frente, a ala da Corte Francesa faz uma coreografia pela avenida.
Embora econômico em alegorias, o carro abre-alas da Imperatriz Leopoldinense criou um bonito efeito pelo uso das cores rosa e violeta e através de grandes lâmpadas, que reproduzem um lustre.
Tripés, alegorias menores do que carros, mostraram bonecos com cabeças grandes que remetem ao Carnaval de Nice, cidade natal de Garibaldi.
A bateria da Imperatriz, orquestrada pelo Mestre Jorjão pela primeira vez, deu um show a parte. Os 300 componentes realizaram paradinhas e se agacharam em frente ao Setor 7. O público aprovou e aplaudiu muito.
Na parte final do desfile, as alas com cores amarelo e laranja, inclusive das baianas, tomaram conta da avenida.
A escola desfilou desfalcada de sua musa, a modelo e empresária Luiza Brunet, que foi substituída, a contragosto, pela apresentadora Luciana Gimenez. A ex de Mick Jagger irritou alguns integrantes da escola logo no início da apresentação. Ao contrário das outras madrinhas, Luciana juntou-se à bateria somente em frente ao primeiro recuo, a fim de evitar a imprensa. A apresentadora da Rede TV recebeu vaias da platéia.
Já o ator Murilo Rosa, que desfilou no carro abre-alas no papel do personagem principal do enredo, Giuseppe Garibaldi, empolgou os presentes desde a concentração. Ele respondeu com simpatia, jogando beijos e acenando para os fãs.
O ex-jogador argentino Diego Maradona, que acompanhava o desfile dos camarotes, levou à loucura os diretores de harmonia da Imperatriz, responsáveis pela cronometragem da apresentação da escola. Além de atrair dezenas de fotógrafos e cinegrafistas que queriam registrar sua presença, o jogador, simpático e sorridente, fez questão de cumprimentar todos os admiradores que se aproximavam da grade que cerca a Passarela do Samba. Com isso, as alas tinham dificuldades de desfilar e os diretores gritavam, desesperados, tentando desimpedir o caminho. Maradona assistiu a boa parte do desfile da Imperatriz ao lado do casal Marília Gabriela e Reynaldo Gianecchini.
O carnaval da Imperatriz Leopoldinense, organizada pela Carnavalesca que mais ganhou na Marquês de Sapucaí, Rosa Magalhães, com oito vitórias levou para a avenida mais de 4 mil componente, divididos em 32 alas e 7 carros alegóricos.
Detalhes do desfile A comissão de frente da escola trouxe guerreiros com cavalos, que puderam caminhar pela avenida graças a armações com rodas na estrutura. Como uma segunda comissão de frente, a ala da Corte Francesa faz uma coreografia pela avenida.
Embora econômico em alegorias, o carro abre-alas da Imperatriz Leopoldinense criou um bonito efeito pelo uso das cores rosa e violeta e através de grandes lâmpadas, que reproduzem um lustre.
Tripés, alegorias menores do que carros, mostraram bonecos com cabeças grandes que remetem ao Carnaval de Nice, cidade natal de Garibaldi.
A bateria da Imperatriz, orquestrada pelo Mestre Jorjão pela primeira vez, deu um show a parte. Os 300 componentes realizaram paradinhas e se agacharam em frente ao Setor 7. O público aprovou e aplaudiu muito.
Na parte final do desfile, as alas com cores amarelo e laranja, inclusive das baianas, tomaram conta da avenida.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316521/visualizar/
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