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Disputa acirrada pelo Oscar de Melhor Filme Estrangeiro
A categoria de melhor filme estrangeiro nesta 78ª edição do Oscar terá longas-metragens da França, dos Territórios Palestinos, da África do Sul, da Alemanha e da Itália, todos unidos por um mesmo objetivo: levar a estatueta para casa.
Se "Joyeux Noël" conquistar o troféu em 5 de março, será o 10º para o cinema francês nesta categoria. O filme de Christian Carion é o 34º candidato ao Oscar pela França.
A história transcorre durante a I Guerra Mundial, quando três grupos adversários se unem em uma trégua improvisada na véspera do Natal. De acordo com a crítica, o filme pode ser beneficiado pelo espírito antibelicista que domina Hollywood.
"Paradise Now", de Hany Abu-Assad, defende a primeira indicação ao Oscar na história do cinema palestino. É a terceira vez que um filme palestino - na verdade uma co-produção da qual participam Holanda, Alemanha, França e Israel - é aceito na competição.
O filme acompanha 24 horas na vida de dois amigos que se apresentam como voluntários para cometer um atentado suicida.
Ganhador do Globo de Ouro de melhor filme estrangeiro, seus produtores ressaltam que o filme é visto na Europa dentro de um contexto político. Já nos EUA, preferem destacar o lado humano.
Já "Tsotsi", a película sul-africana, recebeu a segunda indicação consecutiva para o país, que competiu no ano passado com "Yesterday". O longa-metragem de Gavin Hood narra a evolução de um jovem que quer se redimir de um passado à frente de uma quadrilha em Johanesburgo.
"Sophie Scholl - Os últimos dias", de Marc Rothemund, é o sétimo filme alemão que disputa o Oscar desde a reunificação do país. Entre as indicações, só "Lugar Nenhum na África" (2002) obteve a estatueta. A trama volta à Segunda Guerra Mundial e mostra as atribulações da vida de uma jovem alemã que atuou na Resistência.
Já "La bestia nel cuore" ("Don''t Tell", no título em inglês) foi dirigido por Cristina Comencini, filha do também diretor italiano Luigi Comencini. O drama acompanha uma futura mãe em uma viagem de auto-conhecimento em que enfrentará fantasmas do passado.
Este é o 27º filme italiano que disputa o Oscar nesta categoria.
Dez deles conseguiram a estatueta.
A categoria de melhor filme em língua estrangeira segue um procedimento diferente na hora de selecionar o vencedor.
Os membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas só podem votar nesta categoria se comprovarem que assistiram aos cinco indicados
Se "Joyeux Noël" conquistar o troféu em 5 de março, será o 10º para o cinema francês nesta categoria. O filme de Christian Carion é o 34º candidato ao Oscar pela França.
A história transcorre durante a I Guerra Mundial, quando três grupos adversários se unem em uma trégua improvisada na véspera do Natal. De acordo com a crítica, o filme pode ser beneficiado pelo espírito antibelicista que domina Hollywood.
"Paradise Now", de Hany Abu-Assad, defende a primeira indicação ao Oscar na história do cinema palestino. É a terceira vez que um filme palestino - na verdade uma co-produção da qual participam Holanda, Alemanha, França e Israel - é aceito na competição.
O filme acompanha 24 horas na vida de dois amigos que se apresentam como voluntários para cometer um atentado suicida.
Ganhador do Globo de Ouro de melhor filme estrangeiro, seus produtores ressaltam que o filme é visto na Europa dentro de um contexto político. Já nos EUA, preferem destacar o lado humano.
Já "Tsotsi", a película sul-africana, recebeu a segunda indicação consecutiva para o país, que competiu no ano passado com "Yesterday". O longa-metragem de Gavin Hood narra a evolução de um jovem que quer se redimir de um passado à frente de uma quadrilha em Johanesburgo.
"Sophie Scholl - Os últimos dias", de Marc Rothemund, é o sétimo filme alemão que disputa o Oscar desde a reunificação do país. Entre as indicações, só "Lugar Nenhum na África" (2002) obteve a estatueta. A trama volta à Segunda Guerra Mundial e mostra as atribulações da vida de uma jovem alemã que atuou na Resistência.
Já "La bestia nel cuore" ("Don''t Tell", no título em inglês) foi dirigido por Cristina Comencini, filha do também diretor italiano Luigi Comencini. O drama acompanha uma futura mãe em uma viagem de auto-conhecimento em que enfrentará fantasmas do passado.
Este é o 27º filme italiano que disputa o Oscar nesta categoria.
Dez deles conseguiram a estatueta.
A categoria de melhor filme em língua estrangeira segue um procedimento diferente na hora de selecionar o vencedor.
Os membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas só podem votar nesta categoria se comprovarem que assistiram aos cinco indicados
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316864/visualizar/
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