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ESA lançará segundo satélite CryoSat para estudar os pólos
A Agência Espacial Européia (ESA) anunciou hoje que lançará em março de 2009 um segundo satélite CryoSat de estudo dos pólos, depois que o primeiro se perdeu após a explosão do foguete russo que devia colocá-lo em órbita em outubro passado.
O projeto CryoSat-2 terá as mesmas missões que seu antecessor, ou seja, a vigilância da espessura das placas de gelo, continentais e marinhas, para estabelecer a relação entre o derretimento - e o conseqüente aumento do nível do mar - e a mudança climática, disse a ESA em comunicado.
"Esta missão tem uma grande importância, porque a comunidade científica européia e internacional esperava com impaciência a substituição da missão CryoSat. Ficamos felizes que tenha sido aprovada hoje", disse o diretor de programas de observação da Terra da ESA, Volker Liebig.
A aprovação do lançamento de um novo CryoSat "permitirá aproveitar devidamente as concorrências técnicas instaladas e desenvolvidas para a primeira missão", disse a ESA.
O satélite CryoSat-1 se perdeu em 8 de outubro quando o lançador Rockot, baseado em um míssil balístico intercontinental russo, explodiu durante a decolagem.
Graças à nova missão, a ESA espera também utilizar as instalações em Terra e a estrutura operacional implementada desde a primeira tentativa.
O satélite CryoSat observará durante três anos as variações de espessura das placas de gelo dos pólos de uma órbita particularmente inclinada.
"Esta missão tem uma grande importância, porque a comunidade científica européia e internacional esperava com impaciência a substituição da missão CryoSat. Ficamos felizes que tenha sido aprovada hoje", disse o diretor de programas de observação da Terra da ESA, Volker Liebig.
A aprovação do lançamento de um novo CryoSat "permitirá aproveitar devidamente as concorrências técnicas instaladas e desenvolvidas para a primeira missão", disse a ESA.
O satélite CryoSat-1 se perdeu em 8 de outubro quando o lançador Rockot, baseado em um míssil balístico intercontinental russo, explodiu durante a decolagem.
Graças à nova missão, a ESA espera também utilizar as instalações em Terra e a estrutura operacional implementada desde a primeira tentativa.
O satélite CryoSat observará durante três anos as variações de espessura das placas de gelo dos pólos de uma órbita particularmente inclinada.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/316892/visualizar/
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