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Senadora Serys: Senadora das minorias
A senadora Serys Slhessarenko, professora aposentada pela UFMT, antes de tudo, é uma mulher dinâmica, vencedora. Lutou contra tudo e contra todos: alguns setores do seu próprio partido (PT) achavam que seria o final da sua carreira quando ela candidatou-se ao Senado; a tradição machista de Mato Grosso; além do ex-governador Dante de Oliveira campeão das pesquisas, imbatível, talvez o nome de maior projeção nacional do Estado contribuíram para que tudo indicasse que a sua carreira política estaria no fim com a derrota certa. Porém, ela venceu e foi a primeira senadora da história do Estado.
Ano passado, o partido a colocou contra o Campo Majoritário, quando ela candidatou-se à presidência do PT em MT. Mais uma vez o azarão Serys deu certo e ela venceu mais uma eleição.
A sua briga pelo direitos das mulheres começou na Assembléia Legislativa do Estado de MT onde ela atuou por três legislaturas, quando nem existiam toiletes femininos.
No Senado ela ficou conhecida como a senadora das mulheres. Foi a presidente da Comissão Especial do Ano Nacional da Mulher-2004 onde contou com o apoio de artistas como Dercy Gonçalves, Vera Fischer, Elza Soares, Cissa Guimarães, Maria Padilha, Rosemary, Elke Maravilha e as promoters Liege Monteiro e Claude Amaral Peixoto. Em 2005, ela propôs ao Parlatino que fosse o Ano Internacional da Mulher Latino-Americana e Caribenha envolvendo mais de vinte países.
Ela ainda é a presidente da Comissão do Prêmio Bertha Lutz instituído pelo Senado Federal e que premia mulheres que destacaram-se na luta da defesa feminista, no combate à discriminação, preconceito e violência contra as mulheres.
Antes da sua gestão no Senado Federal, as alas, ruas e locais, possuíam apenas nomes masculinos. Ela apresentou projeto mudando para Cora Coralina o nome do Arquivo do Senado. O Anexo I do Senado passa a chamar-se Edifício Carlota Queiroz, deputada federal, primeira parlamentar do país.
Ela não é apenas a senadora das mulheres e sim das minorias. Tem uma estreita ligação com os índios, defendendo além deles, todos os direitos humanos. Participa da CPI da Exploração Sexual Infantil.
A Senadora Serys Slhessarenko tem atuado, juntamente com a Frente Parlamentar Mista pela Livre Expressão Sexual, pelo reconhecimento de direitos e eliminação do preconceito contra Homossexuais. A questão da violência contra homossexuais tem sido acompanhada com bastante proximidade pela senadora que está em constante contato com a comunidade GLBT para desenvolver ações com vistas a garantir o suporte legislativo necessário para sua total eliminação. Durante a elaboração do orçamento para 2006 a Senadora fez intensa articulação a fim de garantir verbas mais robustas para o Programa Brasil sem Homofobia, principal programa governamental para a eliminação do preconceito e violência contra Homossexuais. A senadora é, ainda, relatora da PEC 70 de 2003, de autoria do Senador Sérgio Cabral, que dispõe sobre a união civil de pessoas do mesmo sexo, que após reuniões com lideranças da comunidade decidiu-se aguardar os avanços na legislação contra o preconceito.
Ela foi ainda a Madrinha da Parada Gay em Cuiabá em 2004. Quando Wladmir Putin esteve no Brasil, no almoço com o Presidente Lula, ela rompeu a segurança e entregou uma carta a ele pedindo que assinasse o Protocolo de Kyoto, pois ela também é envolvida com as questões do meio ambiente como Presidente da Agenda 21
Em questões polêmicas como o Aborto ela conseguiu arregimentar outros dois senadores (homens) para discutir o assunto.
No dia 9 de março, a senadora Serys Slhessarenko irá presidir Sessão Solene no Plenário do Senado Federal às 10 horas em homenagem ao Dia Internacional da Mulher e a 5ª Premiação do Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz cujas vencedoras são: Elizabeth Altina Teixeira (Paraíba); Geraldina Pereira de Oliveira (Pará); Jupyra Barbosa Ghedini (Distrito Federal); Pajé Yawanawa Raimunda Putani (Acre) e Rosmary Corrêra (São Paulo).
Fazem parte do Conselho os senadores Serys Slhessarenko- Presidente (PT-MT); Geraldo Mesquita Junior- Vice-presidente (s/partido/AC); Papaleó Paes (PSDB/AP); Roseana Sarney (PFL/MA); LÚCIA VÂNIA (PSDB/GO); AUGUSTO BOTELHO (PDT/RR); SÉRGIO ZAMBIASI (PTB/RS); MAGNO MALTA (PL/ES) e PATRÍCIA SABOYA (PSB/CE)
Ano passado, o partido a colocou contra o Campo Majoritário, quando ela candidatou-se à presidência do PT em MT. Mais uma vez o azarão Serys deu certo e ela venceu mais uma eleição.
A sua briga pelo direitos das mulheres começou na Assembléia Legislativa do Estado de MT onde ela atuou por três legislaturas, quando nem existiam toiletes femininos.
No Senado ela ficou conhecida como a senadora das mulheres. Foi a presidente da Comissão Especial do Ano Nacional da Mulher-2004 onde contou com o apoio de artistas como Dercy Gonçalves, Vera Fischer, Elza Soares, Cissa Guimarães, Maria Padilha, Rosemary, Elke Maravilha e as promoters Liege Monteiro e Claude Amaral Peixoto. Em 2005, ela propôs ao Parlatino que fosse o Ano Internacional da Mulher Latino-Americana e Caribenha envolvendo mais de vinte países.
Ela ainda é a presidente da Comissão do Prêmio Bertha Lutz instituído pelo Senado Federal e que premia mulheres que destacaram-se na luta da defesa feminista, no combate à discriminação, preconceito e violência contra as mulheres.
Antes da sua gestão no Senado Federal, as alas, ruas e locais, possuíam apenas nomes masculinos. Ela apresentou projeto mudando para Cora Coralina o nome do Arquivo do Senado. O Anexo I do Senado passa a chamar-se Edifício Carlota Queiroz, deputada federal, primeira parlamentar do país.
Ela não é apenas a senadora das mulheres e sim das minorias. Tem uma estreita ligação com os índios, defendendo além deles, todos os direitos humanos. Participa da CPI da Exploração Sexual Infantil.
A Senadora Serys Slhessarenko tem atuado, juntamente com a Frente Parlamentar Mista pela Livre Expressão Sexual, pelo reconhecimento de direitos e eliminação do preconceito contra Homossexuais. A questão da violência contra homossexuais tem sido acompanhada com bastante proximidade pela senadora que está em constante contato com a comunidade GLBT para desenvolver ações com vistas a garantir o suporte legislativo necessário para sua total eliminação. Durante a elaboração do orçamento para 2006 a Senadora fez intensa articulação a fim de garantir verbas mais robustas para o Programa Brasil sem Homofobia, principal programa governamental para a eliminação do preconceito e violência contra Homossexuais. A senadora é, ainda, relatora da PEC 70 de 2003, de autoria do Senador Sérgio Cabral, que dispõe sobre a união civil de pessoas do mesmo sexo, que após reuniões com lideranças da comunidade decidiu-se aguardar os avanços na legislação contra o preconceito.
Ela foi ainda a Madrinha da Parada Gay em Cuiabá em 2004. Quando Wladmir Putin esteve no Brasil, no almoço com o Presidente Lula, ela rompeu a segurança e entregou uma carta a ele pedindo que assinasse o Protocolo de Kyoto, pois ela também é envolvida com as questões do meio ambiente como Presidente da Agenda 21
Em questões polêmicas como o Aborto ela conseguiu arregimentar outros dois senadores (homens) para discutir o assunto.
No dia 9 de março, a senadora Serys Slhessarenko irá presidir Sessão Solene no Plenário do Senado Federal às 10 horas em homenagem ao Dia Internacional da Mulher e a 5ª Premiação do Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz cujas vencedoras são: Elizabeth Altina Teixeira (Paraíba); Geraldina Pereira de Oliveira (Pará); Jupyra Barbosa Ghedini (Distrito Federal); Pajé Yawanawa Raimunda Putani (Acre) e Rosmary Corrêra (São Paulo).
Fazem parte do Conselho os senadores Serys Slhessarenko- Presidente (PT-MT); Geraldo Mesquita Junior- Vice-presidente (s/partido/AC); Papaleó Paes (PSDB/AP); Roseana Sarney (PFL/MA); LÚCIA VÂNIA (PSDB/GO); AUGUSTO BOTELHO (PDT/RR); SÉRGIO ZAMBIASI (PTB/RS); MAGNO MALTA (PL/ES) e PATRÍCIA SABOYA (PSB/CE)
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/317421/visualizar/
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