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Evolução da biomedicina no Brasil pode melhorar saúde mundial
A reforma no sistema de inovação biomédica e na estratégia da propriedade intelectual no Brasil poderia contribuir para melhorar a situação de saúde nos países em desenvolvimento, afirma um estudo divulgado hoje em Genebra.
O relatório, elaborado pelo Centro de Economia Inovadora e Criativa (CIEC) da Universidade de George Washington, nos Estados Unidos, indica que as mudanças promovidas pelo Governo brasileiro nesse setor poderiam servir para aproximar a pesquisa biomédica das verdadeiras necessidades dos países em desenvolvimento.
"Atualmente apenas 10% da pesquisa médica mundial é feita nesses países, que, no entanto, registram 90% dos problemas de saúde em escala global", afirmou o presidente do CIEC, Michael Ryan, durante uma entrevista coletiva em Genebra.
Ryan disse que a aposta pela pesquisa no Brasil poderia levar à criação de novos remédios e contribuição de conhecimentos para combater as doenças do terceiro mundo.
"A comercialização da tecnologia na área biomédica foi promovida através do reforço dos direitos de patentes e da propriedade intelectual, impulso da colaboração entre o setor público e o privado e provisão de capital às iniciativas promissoras", disse.
O diretor do CIEC qualificou como "revolução silenciosa" um processo iniciado pelas autoridades brasileiras há mais de uma década, e que serve de exemplo de como a inovação e a criatividade podem ter impacto "considerável" na economia mundial e nas políticas públicas dos Estados.
Esses dois aspectos são a "pedra angular de toda economia bem-sucedida", disse Ryan, que disse também que são objetos de pesquisa do recém-criado CIEC em assuntos relacionados ao desenvolvimento econômico em escala legal, comercial e institucional.
O relatório, elaborado pelo Centro de Economia Inovadora e Criativa (CIEC) da Universidade de George Washington, nos Estados Unidos, indica que as mudanças promovidas pelo Governo brasileiro nesse setor poderiam servir para aproximar a pesquisa biomédica das verdadeiras necessidades dos países em desenvolvimento.
"Atualmente apenas 10% da pesquisa médica mundial é feita nesses países, que, no entanto, registram 90% dos problemas de saúde em escala global", afirmou o presidente do CIEC, Michael Ryan, durante uma entrevista coletiva em Genebra.
Ryan disse que a aposta pela pesquisa no Brasil poderia levar à criação de novos remédios e contribuição de conhecimentos para combater as doenças do terceiro mundo.
"A comercialização da tecnologia na área biomédica foi promovida através do reforço dos direitos de patentes e da propriedade intelectual, impulso da colaboração entre o setor público e o privado e provisão de capital às iniciativas promissoras", disse.
O diretor do CIEC qualificou como "revolução silenciosa" um processo iniciado pelas autoridades brasileiras há mais de uma década, e que serve de exemplo de como a inovação e a criatividade podem ter impacto "considerável" na economia mundial e nas políticas públicas dos Estados.
Esses dois aspectos são a "pedra angular de toda economia bem-sucedida", disse Ryan, que disse também que são objetos de pesquisa do recém-criado CIEC em assuntos relacionados ao desenvolvimento econômico em escala legal, comercial e institucional.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/317878/visualizar/
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