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Senador se exalta ao negar acusações de caixa dois
O senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) se exaltou ao responder acusações feitas pelo juiz Julier Sebastião da Silva, titular da 1º vara criminal do Mato Grosso, de que o senador teria recebido cerca de R$ 240 mil de João Arcanjo Ribeiro para sua campanha eleitoral a governador em 2002.
"É um lixo! Um lixo de um bandido que é o José Mentor, um gângster! Os ladrões têm de me respeitar. Ladrões de minha honra! Não venham com essa de crime organizado para mim. Crime organizado é coisa do PT", afirmou o tucano. Antero nega todas as acusações feitas pelo juiz.
Em seu depoimento a CPI dos Bingos, Julier informou que, no início de 2005, o deputado federal José Mentor (PT-SP) e a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) entregaram a ele o relatório de Mentor sobre a CPI do Banestado, da qual Antero foi o presidente. Julier diz ainda que no relatório, Mentor acusa Antero de ter obstruído os trabalhos de investigação da CPI, por seu nome ter sido citado como suposto beneficiário de Caixa 2.
O presidente da CPI, senador Efraim Morais (PFL-PB), explicou que, por não ter sido votado no plenário da comissão, o relatório da CPI do Banestado não tem valor jurídico, e deve ser encarado apenas como uma obra individual do senador.
"É um lixo! Um lixo de um bandido que é o José Mentor, um gângster! Os ladrões têm de me respeitar. Ladrões de minha honra! Não venham com essa de crime organizado para mim. Crime organizado é coisa do PT", afirmou o tucano. Antero nega todas as acusações feitas pelo juiz.
Em seu depoimento a CPI dos Bingos, Julier informou que, no início de 2005, o deputado federal José Mentor (PT-SP) e a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) entregaram a ele o relatório de Mentor sobre a CPI do Banestado, da qual Antero foi o presidente. Julier diz ainda que no relatório, Mentor acusa Antero de ter obstruído os trabalhos de investigação da CPI, por seu nome ter sido citado como suposto beneficiário de Caixa 2.
O presidente da CPI, senador Efraim Morais (PFL-PB), explicou que, por não ter sido votado no plenário da comissão, o relatório da CPI do Banestado não tem valor jurídico, e deve ser encarado apenas como uma obra individual do senador.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/318492/visualizar/
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