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Tasso quer escolha de candidato do PSDB logo depois d Carnaval
O presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), quer apressar o anúncio do candidato do partido à Presidência da República para logo depois do Carnaval.
"É uma ansiedade do partido hoje o nome (do candidato). O partido todo está pressionando", disse Tasso a jornalistas, ao chegar para um seminário do PSDB sobre política econômica, em São Paulo.
"Eu espero que logo depois do Carnaval tenhamos condição de anunciar o nome", acrescentou.
O PSDB analisa dois nomes para disputar as eleições de outubro. O governador paulista, Geraldo Alckmin, já se declarou pré-candidato e está em campanha para ser escolhido pela legenda. Já o prefeito de São Paulo José Serra mantém silêncio sobre sua disposição, mas é o tucano com melhor desempenho nas pesquisas de intenção de voto.
Nesta manhã, Alckmin já havia dito que o PSDB precisa escolher o candidato até o início de março. "Não há razão para postergar isso", disse a jornalistas.
Tasso reafirmou que o processo de escolha será feito por meio de consulta aos governadores e parlamentares do partido, especialmente pela discussão entre as principais lideranças da legenda, o que inclui Serra e Alckmin.
"Não tem outra prática a não ser através da conversa", disse o senador, descartando a realização de prévias para a escolha.
"Não vai precisar de prévias, porque os dois são muito bons", disse, ponderando que esse mecanismo só faria sentido se houvesse grandes diferenças entre os dois políticos.
Pouco antes de Tasso chegar, o deputado Alberto Goldman, pré-candidato ao governo de São Paulo, dissera que "as prévias estão descartadas" e que seria preciso "muita saliva" para a decisão. Tasso justificou a pressa na definição do PSDB por algo que que classificou de "agenda de candidato" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, embora este ainda não tenha assumido publicamente que tentará a reeleição em outubro.
"A indecisão está prejudicando o partido", disse o senador.
A cúpula tucana falava em bater o martelo sobre o candidato apenas após as prévias do PMDB, marcadas para 19 de março. Mudou o discurso depois da pesquisa CBT/Sensus, divulgada terça-feira, mostrar Lula com 10 pontos de vantagem sobre Serra, o melhor oposicionista na sondagem, num eventual segundo turno entre os dois.
"É uma ansiedade do partido hoje o nome (do candidato). O partido todo está pressionando", disse Tasso a jornalistas, ao chegar para um seminário do PSDB sobre política econômica, em São Paulo.
"Eu espero que logo depois do Carnaval tenhamos condição de anunciar o nome", acrescentou.
O PSDB analisa dois nomes para disputar as eleições de outubro. O governador paulista, Geraldo Alckmin, já se declarou pré-candidato e está em campanha para ser escolhido pela legenda. Já o prefeito de São Paulo José Serra mantém silêncio sobre sua disposição, mas é o tucano com melhor desempenho nas pesquisas de intenção de voto.
Nesta manhã, Alckmin já havia dito que o PSDB precisa escolher o candidato até o início de março. "Não há razão para postergar isso", disse a jornalistas.
Tasso reafirmou que o processo de escolha será feito por meio de consulta aos governadores e parlamentares do partido, especialmente pela discussão entre as principais lideranças da legenda, o que inclui Serra e Alckmin.
"Não tem outra prática a não ser através da conversa", disse o senador, descartando a realização de prévias para a escolha.
"Não vai precisar de prévias, porque os dois são muito bons", disse, ponderando que esse mecanismo só faria sentido se houvesse grandes diferenças entre os dois políticos.
Pouco antes de Tasso chegar, o deputado Alberto Goldman, pré-candidato ao governo de São Paulo, dissera que "as prévias estão descartadas" e que seria preciso "muita saliva" para a decisão. Tasso justificou a pressa na definição do PSDB por algo que que classificou de "agenda de candidato" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, embora este ainda não tenha assumido publicamente que tentará a reeleição em outubro.
"A indecisão está prejudicando o partido", disse o senador.
A cúpula tucana falava em bater o martelo sobre o candidato apenas após as prévias do PMDB, marcadas para 19 de março. Mudou o discurso depois da pesquisa CBT/Sensus, divulgada terça-feira, mostrar Lula com 10 pontos de vantagem sobre Serra, o melhor oposicionista na sondagem, num eventual segundo turno entre os dois.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/318508/visualizar/
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