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Palco para show dos Stones gera polêmica
Rio - A extensão de uma área de contenção entre o público e um palco de menor tamanho, onde os Rolling Stones vão tocar nos momentos mais intimistas do show, sábado, em Copacabana, foi alvo hoje de divergências entre os organizadores do evento e o Comando de Policiamento da Capital. Para a Polícia Militar, o ideal seria ter o dobro dos 50 metros definidos pela produção do espetáculo. Durante a apresentação do grupo, uma ponte móvel de 60 metros os levará do palco principal, de 22 metros de altura, para o outro mais próximo da platéia.
"Cinqüenta metros é pouco. Precisamos de mais espaço entre o palco e o público para se possa circular em casos de emergência", defendia o coronel da PM Antonio Carlos David, comandante de policiamento da capital, durante uma vistoria realizada hoje à tarde. Já o chefe de segurança do evento, Bob Wein, explicava que poderia aumentar a área de 50 metros, mas nunca para o dobro do tamanho previsto inicialmente. Por fim, a PM cedeu e permitiu que a área de contenção, de forma elíptica, com uma saída para o mar e outra para o calçadão, tenha entre 50 e 60 metros. Na sexta-feira, haverá uma nova vistoria no local.
Presente à inspeção, a Subsecretária Especial de Eventos da Prefeitura, Ana Maria Maia, informou que não tem condições de instalar 870 banheiros químicos na área, como foi exigido pelo Ministério Público Estadual. Segundo ela, ruas e calçadas precisam estar minimamente livres para a circulação da polícia e do Corpo de Bombeiros, no caso de alguma emergência. "Posso botar mais banheiros no Leme e no Posto 6", disse, referindo-se a pontos bem mais distantes do palco. A Prefeitura havia previsto a instalação de 200 banheiros químicos.
Ana Maria informou também que a superprodução deve seguir o horário de verão, que termina a zero hora de domingo. Quem esperava ganhar mais sessenta minutos de Rolling Stones, uma vez que vamos atrasar os relógios em uma hora, pode esquecer. "O show vai terminar à meia-noite do horário de verão, ou seja, onze horas do horário antigo", declarou, justificando que os moradores de Copacabana "já sofreram demais com essa confusão toda" - uma referência aos transtornos causados pelo espetáculo, que deve atrair mais de um milhão de pessoas ao trecho da praia em frente ao Copacabana Palace, segundo estimativas da Prefeitura.
Durante o dia, os técnicos retomaram a montagem do som e da luz e iniciaram a composição da cenário. Duas partes laterais do palco já estão cobertas, assim como a parte superior, que traz folhas coloridas.
"Cinqüenta metros é pouco. Precisamos de mais espaço entre o palco e o público para se possa circular em casos de emergência", defendia o coronel da PM Antonio Carlos David, comandante de policiamento da capital, durante uma vistoria realizada hoje à tarde. Já o chefe de segurança do evento, Bob Wein, explicava que poderia aumentar a área de 50 metros, mas nunca para o dobro do tamanho previsto inicialmente. Por fim, a PM cedeu e permitiu que a área de contenção, de forma elíptica, com uma saída para o mar e outra para o calçadão, tenha entre 50 e 60 metros. Na sexta-feira, haverá uma nova vistoria no local.
Presente à inspeção, a Subsecretária Especial de Eventos da Prefeitura, Ana Maria Maia, informou que não tem condições de instalar 870 banheiros químicos na área, como foi exigido pelo Ministério Público Estadual. Segundo ela, ruas e calçadas precisam estar minimamente livres para a circulação da polícia e do Corpo de Bombeiros, no caso de alguma emergência. "Posso botar mais banheiros no Leme e no Posto 6", disse, referindo-se a pontos bem mais distantes do palco. A Prefeitura havia previsto a instalação de 200 banheiros químicos.
Ana Maria informou também que a superprodução deve seguir o horário de verão, que termina a zero hora de domingo. Quem esperava ganhar mais sessenta minutos de Rolling Stones, uma vez que vamos atrasar os relógios em uma hora, pode esquecer. "O show vai terminar à meia-noite do horário de verão, ou seja, onze horas do horário antigo", declarou, justificando que os moradores de Copacabana "já sofreram demais com essa confusão toda" - uma referência aos transtornos causados pelo espetáculo, que deve atrair mais de um milhão de pessoas ao trecho da praia em frente ao Copacabana Palace, segundo estimativas da Prefeitura.
Durante o dia, os técnicos retomaram a montagem do som e da luz e iniciaram a composição da cenário. Duas partes laterais do palco já estão cobertas, assim como a parte superior, que traz folhas coloridas.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/318766/visualizar/
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