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Arquivado processo contra Henry
Pedro Henry venceu mais uma etapa de sua busca pela absolvição na Câmara dos Deputados. Ontem, o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar aprovou por nove votos a cinco o relatório substituto do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) que solicita o arquivamento do pedido de cassação contra o federal mato-grossense. Foi exatamente a mesma votação que rejeitou o relatório do deputado Orlando Fantazzini (PSOL-SP) que pedia a cassação do pepista.
Agora só a apreciação do plenário da Câmara para encerrar de vez o assunto. Mas para isso Henry terá que esperar. A votação do relatório vitorioso no Conselho só vai acontecer em plenário após decorridas cinco sessões, que é o prazo regimental. Não há como prever uma data para isso, já que deputados da base aliada do governo têm se utilizado do artifício de faltar às sessões para evitar o quórum e, com isso, protelar a votação dos relatórios de processos de cassação.
Em seu relatório substituto, Carlos Sampaio citou falta de consistência na argumentação de Fantazzini para pedir a cassação de Henry. O federal mato-grossense sempre negou as acusações de que seriar um dos operadores do mensalão (pagamento para que parlamentares da base do governo votassem matérias de interesse da Presidência da República). Ele também foi acusado de oferecer benefícios financeiros para que deputados da oposição aderissem a partidos da base. Todas as acusações contra Henry foram feitas pelo ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), que acabou sendo cassado por quebra de decoro parlamentar.
Pedro Henry está no terceiro mandato de deputado federal, foi o mais votado do Estado na eleição passada e é pré-candidato a senador. Sua intenção, e do PP, é que ele seja candidato na chapa pela reeleição do governador Blairo Maggi (PPS). Para Henry e seus correligionários, a absolvição pela Câmara vai fortalecer a candidatura ao Senado, da qual o PP frisa não abrir mão.
O PP também não se cansa de repetir que o governador Maggi tem declarada preferência pela candidatura de Henry em sua chapa nas eleições de outubro deste ano.
Agora só a apreciação do plenário da Câmara para encerrar de vez o assunto. Mas para isso Henry terá que esperar. A votação do relatório vitorioso no Conselho só vai acontecer em plenário após decorridas cinco sessões, que é o prazo regimental. Não há como prever uma data para isso, já que deputados da base aliada do governo têm se utilizado do artifício de faltar às sessões para evitar o quórum e, com isso, protelar a votação dos relatórios de processos de cassação.
Em seu relatório substituto, Carlos Sampaio citou falta de consistência na argumentação de Fantazzini para pedir a cassação de Henry. O federal mato-grossense sempre negou as acusações de que seriar um dos operadores do mensalão (pagamento para que parlamentares da base do governo votassem matérias de interesse da Presidência da República). Ele também foi acusado de oferecer benefícios financeiros para que deputados da oposição aderissem a partidos da base. Todas as acusações contra Henry foram feitas pelo ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), que acabou sendo cassado por quebra de decoro parlamentar.
Pedro Henry está no terceiro mandato de deputado federal, foi o mais votado do Estado na eleição passada e é pré-candidato a senador. Sua intenção, e do PP, é que ele seja candidato na chapa pela reeleição do governador Blairo Maggi (PPS). Para Henry e seus correligionários, a absolvição pela Câmara vai fortalecer a candidatura ao Senado, da qual o PP frisa não abrir mão.
O PP também não se cansa de repetir que o governador Maggi tem declarada preferência pela candidatura de Henry em sua chapa nas eleições de outubro deste ano.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/318780/visualizar/
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