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Droga pode reduzir transmissão de HIV de mãe para filho
Atlanta - Um novo estudo aponta que a nevirapina diminuiu os riscos de contágio do vírus HIV de mãe para filho, contradizendo descobertas anteriores. A nova pesquisa, apresentada nesta quarta-feira em um encontro científico em Denver, constatou que as mulheres de Uganda que receberam o medicamentos durante sua primeira gravidez evitaram a transmissão do vírus da aids a seus filhos.
Foram observadas 198 mulheres atendidas em 2004 e 2005 em um hospital de Kampala, Uganda. As mães receberam a pílula do medicamento quando entraram em trabalho de parto e os bebês ingeriram um xarope com o medicamento por um período de 72 horas depois do nascimento.
A eficácia da droga foi questionada em estudos anteriores realizados na África do Sul e Uganda, que apontaram resistência ao medicamento em 20% a 40% das mulheres infectadas, depois da ingestão da primeira dose.
O novo estudo constatou que a taxa de infecção do vírus foi de 14,6% para os bebês de mulheres que receberam o tratamento com nevirapina e também receberam a medicação em gestações anteriores. A porcentagem foi de 17,6% entre as mulheres que não haviam ingerido as pílulas em gestações anteriores.
Os resultados poderiam aliviar preocupações de que o HIV desenvolva certa resistência à droga, disse o doutor Michael Thigpen, médico especialista em epidemiologia dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos."Levando em conta estas descobertas pensamos que a nevirapina em vários casos de gravidez continua sendo uma opção efetiva neste países com recursos tão limitados", afirmou Thigpen, que faz parte do grupo que realizou a pesquisa.
A nevirapina é um medicamento de baixo custo e de fácil ingestão e se tornou um apoio aos esforços para impedimento da transmissão do vírus HIV de mãe para filho. Seus partidários sustentam que a droga reduz o risco de transmissão em 50%. Para o vice-presidente da Fundação Pediátrica de Aids Elizabeth Glaser, Mark, os resultados da pesquisa representam boas notícias. A fundação financia estudos e programas de tratamento de aids em todo o mundo.
Foram observadas 198 mulheres atendidas em 2004 e 2005 em um hospital de Kampala, Uganda. As mães receberam a pílula do medicamento quando entraram em trabalho de parto e os bebês ingeriram um xarope com o medicamento por um período de 72 horas depois do nascimento.
A eficácia da droga foi questionada em estudos anteriores realizados na África do Sul e Uganda, que apontaram resistência ao medicamento em 20% a 40% das mulheres infectadas, depois da ingestão da primeira dose.
O novo estudo constatou que a taxa de infecção do vírus foi de 14,6% para os bebês de mulheres que receberam o tratamento com nevirapina e também receberam a medicação em gestações anteriores. A porcentagem foi de 17,6% entre as mulheres que não haviam ingerido as pílulas em gestações anteriores.
Os resultados poderiam aliviar preocupações de que o HIV desenvolva certa resistência à droga, disse o doutor Michael Thigpen, médico especialista em epidemiologia dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos."Levando em conta estas descobertas pensamos que a nevirapina em vários casos de gravidez continua sendo uma opção efetiva neste países com recursos tão limitados", afirmou Thigpen, que faz parte do grupo que realizou a pesquisa.
A nevirapina é um medicamento de baixo custo e de fácil ingestão e se tornou um apoio aos esforços para impedimento da transmissão do vírus HIV de mãe para filho. Seus partidários sustentam que a droga reduz o risco de transmissão em 50%. Para o vice-presidente da Fundação Pediátrica de Aids Elizabeth Glaser, Mark, os resultados da pesquisa representam boas notícias. A fundação financia estudos e programas de tratamento de aids em todo o mundo.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319637/visualizar/
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