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Câmara aprova fim da verticalização em segundo turno.
Câmara dos Deputados aprovou por 329 votos a 142 a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 548/02, que determina o fim da regra de verticalização, sobre coligações eleitorais. O quórum foi de 471 deputados. A proposta, que já foi aprovada no Senado e em primeiro turno no plenário da Câmara, deve seguir agora para promulgação. No primeiro turno, o placar foi de 343 votos a 143, com um quórum de 488 deputados.
A regra da verticalização obriga os partidos a manterem as coligações políticas acertadas em nível federal nos pactos fechados nos estados. Seus defensores afirmam a regra fortalece o caráter nacional dos partidos. Os críticos da regra declaram que a verticalização passa por cima de particularidades regionais e "engessa" pactos políticos.
O tema provocou divisão entre os principais partidos da Casa. O PSDB se manifestou a favor da manutenção da verticalização, bem como o PT, apesar da declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a regra. As duas legendas são as maiores da Câmara e vão lançar candidato próprio.
O PFL, que deve se aliar aos tucanos na sucessão presidencial, foi contra. O PMDB, que também planeja lançar um candidato, seguiu a posição dos pefelistas. Ambos defendiam a necessidade de ficarem livres nos Estados para fazerem as coligações políticas mais adequadas.
A regra da verticalização obriga os partidos a manterem as coligações políticas acertadas em nível federal nos pactos fechados nos estados. Seus defensores afirmam a regra fortalece o caráter nacional dos partidos. Os críticos da regra declaram que a verticalização passa por cima de particularidades regionais e "engessa" pactos políticos.
O tema provocou divisão entre os principais partidos da Casa. O PSDB se manifestou a favor da manutenção da verticalização, bem como o PT, apesar da declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a regra. As duas legendas são as maiores da Câmara e vão lançar candidato próprio.
O PFL, que deve se aliar aos tucanos na sucessão presidencial, foi contra. O PMDB, que também planeja lançar um candidato, seguiu a posição dos pefelistas. Ambos defendiam a necessidade de ficarem livres nos Estados para fazerem as coligações políticas mais adequadas.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319650/visualizar/
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