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Carnaval Cuiabano terá investimento de R$ 400 mil em escolas e blocos
A Prefeitura de Cuiabá, com o apoio da cervejaria Crystal, patrocinadora oficial do Carnaval Popular Cuiabano, vai investir quatrocentos mil reais nos quatro dias folia.Os recursos estão sendo repassados as escolas de samba Império do Sol, Imperatriz Portuária e Águia Dourada, sendo que cada uma vai receber R$ 35 mil para a produção e confecção de alegorias e fantasias, totalizando cerca de R$ 105 mil. Já os dez blocos carnavalescos, que vão desfilar na passarela do samba, vão receber cada um deles cerca R$ 10 mil.
Neste ano, os blocos de carnaval estão organizados através da ABLOCC – Associação dos Blocos Carnavalescos de Cuiabá. De acordo com o presidente da ABLOCC, Ernane Andrade, os blocos de Cuiabá, no ano de 1979, eram considerados os terceiros melhores em todo país, em quesitos de beleza, animação e organização, perdendo apenas para os estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Segundo ele, na época existiam cerca de quinze blocos carnavalescos que levavam multidões para as ruas e clubes da Capital.
Durante o lançamento da programação do Carnaval Popular Cuiabano, a vice-prefeita, Jacy Proença fez questão de ressaltar o empenho do poder público municipal em manter viva essa festa secular que é o carnaval. Jacy acredita que mesmo sendo pouco os recursos destinados as escolas de samba e aos blocos, não vai falta ousadia e criatividade por parte dos carnavalescos na confecção dos adereços, fantasias e o enredo, que este ano tem como tema “Porto Vivo”.
Para o secretário de Cultura, Mário Olímpio, as escolas de samba e os blocos carnavalescos precisam se organizar melhor, para que o produto carnaval seja rendável o ano inteiro. “ O carnaval não é da Prefeitura de Cuiabá, é do cidadão, e quando essa festa popular depende do poder público fica um evento muito eventual, por que quando não se pode investir a folia não existe”, afirmou o gestor da pasta. O secretário disse ainda que os carnavalescos precisam seguir exemplos de sucesso como o Rio de Janeiro, Olinda, Salvador, para que a festa mais popular do Brasil se torne auto-sustentável também para as escolas e blocos de Cuiabá.”É preciso ter uma estrutura mais industrial, mais profissional, realizando oficinas nos barracões durante o ano inteiro, capacitando pessoas para a produção de alegorias e fantasias e até mesmo instrumento musicais”, observou Mário. Na visão do secretário de Cultura, a Prefeitura de Cuiabá deve cuidar apenas da infra-estrutura da festa e os blocos e escolas de samba devem cuidar da realização do carnaval.
No ano passado desfilaram na passarela do samba, na avenida Beira Rio, apenas duas escolas de samba e nove blocos carnavalescos.
Neste ano, os blocos de carnaval estão organizados através da ABLOCC – Associação dos Blocos Carnavalescos de Cuiabá. De acordo com o presidente da ABLOCC, Ernane Andrade, os blocos de Cuiabá, no ano de 1979, eram considerados os terceiros melhores em todo país, em quesitos de beleza, animação e organização, perdendo apenas para os estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Segundo ele, na época existiam cerca de quinze blocos carnavalescos que levavam multidões para as ruas e clubes da Capital.
Durante o lançamento da programação do Carnaval Popular Cuiabano, a vice-prefeita, Jacy Proença fez questão de ressaltar o empenho do poder público municipal em manter viva essa festa secular que é o carnaval. Jacy acredita que mesmo sendo pouco os recursos destinados as escolas de samba e aos blocos, não vai falta ousadia e criatividade por parte dos carnavalescos na confecção dos adereços, fantasias e o enredo, que este ano tem como tema “Porto Vivo”.
Para o secretário de Cultura, Mário Olímpio, as escolas de samba e os blocos carnavalescos precisam se organizar melhor, para que o produto carnaval seja rendável o ano inteiro. “ O carnaval não é da Prefeitura de Cuiabá, é do cidadão, e quando essa festa popular depende do poder público fica um evento muito eventual, por que quando não se pode investir a folia não existe”, afirmou o gestor da pasta. O secretário disse ainda que os carnavalescos precisam seguir exemplos de sucesso como o Rio de Janeiro, Olinda, Salvador, para que a festa mais popular do Brasil se torne auto-sustentável também para as escolas e blocos de Cuiabá.”É preciso ter uma estrutura mais industrial, mais profissional, realizando oficinas nos barracões durante o ano inteiro, capacitando pessoas para a produção de alegorias e fantasias e até mesmo instrumento musicais”, observou Mário. Na visão do secretário de Cultura, a Prefeitura de Cuiabá deve cuidar apenas da infra-estrutura da festa e os blocos e escolas de samba devem cuidar da realização do carnaval.
No ano passado desfilaram na passarela do samba, na avenida Beira Rio, apenas duas escolas de samba e nove blocos carnavalescos.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/319911/visualizar/
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