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Cientistas descobrem nova forma de mapear DNA
Uma equipe de pesquisadores espanhóis descobriu uma nova forma de mapeamento do DNA, abrindo caminho para o desenvolvimento de novas terapias contra tumores, informou nesta terça-feira em nota o Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC).
A equipe dirigida pelo investigador Miquel Coll publicará amanhã um artigo na revista Angewandtle Chermie no qual expõe que a união entre um remédio e o DNA permitirá desenvolver uma quarta geração de fármacos que atuam diretamente no DNA, acrescenta o comunicado.
Esse tratamento começou a ser desenvolvido nos anos 60, quando a estrutura de dupla hélice do material genético foi descoberta, permitindo assim combater diversas doenças infecciosas e o câncer.
No estudo, Coll utiliza um fármaco sintético (parecido com um tablete de chocolate) colocado no DNA quando três hélices duplas se cruzam em um só ponto, fenômeno observado em doenças como a distrofia miônica, o mal de Huntington e nos casos em que o material genético se duplica, como acontece durante o crescimento de tumores.
O fármaco é colocado em uma cavidade formada pelo entroncamento das três hélices, o que bloqueia o desenvolvimento do DNA "como se fosse uma barreira", explica o investigador espanhol na nota.
Este tipo de união é diferente das outras três conhecidas até o momento, que serviram de base para vários tipos de estudos terapêuticos aplicados habitualmente em tratamentos contra o câncer.
A equipe dirigida pelo investigador Miquel Coll publicará amanhã um artigo na revista Angewandtle Chermie no qual expõe que a união entre um remédio e o DNA permitirá desenvolver uma quarta geração de fármacos que atuam diretamente no DNA, acrescenta o comunicado.
Esse tratamento começou a ser desenvolvido nos anos 60, quando a estrutura de dupla hélice do material genético foi descoberta, permitindo assim combater diversas doenças infecciosas e o câncer.
No estudo, Coll utiliza um fármaco sintético (parecido com um tablete de chocolate) colocado no DNA quando três hélices duplas se cruzam em um só ponto, fenômeno observado em doenças como a distrofia miônica, o mal de Huntington e nos casos em que o material genético se duplica, como acontece durante o crescimento de tumores.
O fármaco é colocado em uma cavidade formada pelo entroncamento das três hélices, o que bloqueia o desenvolvimento do DNA "como se fosse uma barreira", explica o investigador espanhol na nota.
Este tipo de união é diferente das outras três conhecidas até o momento, que serviram de base para vários tipos de estudos terapêuticos aplicados habitualmente em tratamentos contra o câncer.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/320060/visualizar/
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