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Governo virou refém da AL, diz Antero
"Hoje o governador é refém da Assembléia Legislativa". A acusação foi feita pelo presidente regional do PSDB, senador Antero Paes de Barros, ao criticar ontem ao aumento do duodécimo do Legislativo de R$ 8 milhões, no final do governo Dante de Oliveira, para mais de R$ 14 milhões hoje. Irônico, ele disse que o governador Blairo Maggi "faz tudo o que o mestre mandar", numa referência a submissão do executivo ao legislativo.
Antero lembrou que Maggi, ao prometer quebrar paradigmas, colocou como prioridade a redução do duodécimo da AL e restabelecer uma relação saudável entre os dois Poderes. "O principal paradigma que ele (governador) prometeu quebrar foi acabar com influência da AL no governo", destacou. "Infelizmente, ele não cumpriu o que prometeu".
Para o senador tucano, o ex-governador Dante errou no relacionamento com o Legislativo. A seu ver, o problema começou com o famoso e famigerado decreto 04, quando o duodécimo da AL recebeu um aumento estratosférico, obrigando, na época, o governo a fazer várias concessões. De lá para cá, na sua opinião, não houve mais uma relacionamento saudável, com o Executivo ficando a mercê da influência do Legislativo.
Ao seu estilo, Antero acusou ainda o governo de não redistribuir o ICMS de forma justa, levando, principalmente, a questão populacional. Por causa disso, as regiões mais habitadas do Estado estão num processo de empobrecimento.
Outro lado - O secretário-chefe da Casa Civil, Luiz Pagot, não quis comentar as críticas de Antero.
Antero lembrou que Maggi, ao prometer quebrar paradigmas, colocou como prioridade a redução do duodécimo da AL e restabelecer uma relação saudável entre os dois Poderes. "O principal paradigma que ele (governador) prometeu quebrar foi acabar com influência da AL no governo", destacou. "Infelizmente, ele não cumpriu o que prometeu".
Para o senador tucano, o ex-governador Dante errou no relacionamento com o Legislativo. A seu ver, o problema começou com o famoso e famigerado decreto 04, quando o duodécimo da AL recebeu um aumento estratosférico, obrigando, na época, o governo a fazer várias concessões. De lá para cá, na sua opinião, não houve mais uma relacionamento saudável, com o Executivo ficando a mercê da influência do Legislativo.
Ao seu estilo, Antero acusou ainda o governo de não redistribuir o ICMS de forma justa, levando, principalmente, a questão populacional. Por causa disso, as regiões mais habitadas do Estado estão num processo de empobrecimento.
Outro lado - O secretário-chefe da Casa Civil, Luiz Pagot, não quis comentar as críticas de Antero.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/320260/visualizar/
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