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Governo de Mato Grosso altera foco de investimentos
Em ano eleitoral, os recursos previstos para investimentos em Mato Grosso não tiveram um percentual de aumento superior aos anos anteriores da administração Blairo Maggi. Porém o destino das obras mudaram. No caso dos investimentos em infra-estrutura, por exemplo, a concentração, além do transporte rodoviário, que é marca da atual gestão, será na infra-estrutura urbana, ou seja, obras que estão diretamente aos olhos da população.
De acordo com dados da Secretaria de Planejamento de Mato Grosso (Seplan), o percentual de evolução do orçamento de 2006 em relação ao de 2005 é de 16,62%, o que significa que a receita total do Estado passou de R$ 5,184 bilhões, previstos no orçamento de 2005, para R$ 6,045 bilhões. “O volume de investimento será menor do que nos anos anteriores em função do contingenciamento de R$ 595 milhões”, ponderou o secretário de Planejamento, Yênes Magalhães.
No entanto, o secretário ressalta que se toda a receita prevista se realizar os investimentos previstos ultrapassam os realizados até agora. O próprio secretário afirma que está confiante nessa possibilidade. “O Estado depende da agricultura, mas tivemos a atração de muitas empresas e o governo vai fazer a reposição inflacionária dos salários dos servidores, e não podemos esquecer que eles são consumidores”, avaliou Yênes.
A reportagem analisou os recursos para investimentos em quatro das principais áreas de administração. Em duas delas, Educação e Infra-estrutura, a previsão de investimento é maior do que em 2005. Já nas áreas de Saúde e Segurança Pública, houve redução. No caso da Saúde, a redução vem desde o ano de 2005. (Veja quadro)
Conforme os dados da Sefaz, os recursos de investimento na secretaria de Infra-estrutura (Sinfra), pasta que tem o maior volume de investimento, aumentaram de R$ 318.997.559,00 para R$ 372.502.066,19. Desde 2003, a maior parte destes recursos foram utilizados em estradas e habitação. Porém, em 2006, os recursos da habitação migraram para a infra-estrutura urbana, que desde o início da administração recebeu pouco mais de R$ 30 milhões.
Na Secretaria de Educação, o Ensino Fundamental e Médio foram prioridades desde que Maggi assumiu o governo. Porém, em 2006, metade dos recursos de investimento no Ensino Médio serão destinados à informatização das escolas, que receberá um investimento de R$ 19 milhões.
O orçamento total para estas quatro pastas, no entanto, aumentaram em relação aos anos anteriores da administração. Das quatro pastas, a Educação e a Segurança Pública são as que mais têm despesas com pessoal e encargos sociais. “Cerca de 80% do orçamento da Educação, por exemplo, é gasto com pessoal”, disse o secretário Yênes Magalhães.
Ainda de acordo com dados da Seplan, as funções que tiveram o orçamento reduzido em relação a 2005 são: saneamento, assistência social e habitação. Já os maiores aumentos foram para Urbanismo, Cultura, Comércio, Energia e Serviços, Desporto e Lazer, Agricultura e Gestão Ambiental.
De acordo com dados da Secretaria de Planejamento de Mato Grosso (Seplan), o percentual de evolução do orçamento de 2006 em relação ao de 2005 é de 16,62%, o que significa que a receita total do Estado passou de R$ 5,184 bilhões, previstos no orçamento de 2005, para R$ 6,045 bilhões. “O volume de investimento será menor do que nos anos anteriores em função do contingenciamento de R$ 595 milhões”, ponderou o secretário de Planejamento, Yênes Magalhães.
No entanto, o secretário ressalta que se toda a receita prevista se realizar os investimentos previstos ultrapassam os realizados até agora. O próprio secretário afirma que está confiante nessa possibilidade. “O Estado depende da agricultura, mas tivemos a atração de muitas empresas e o governo vai fazer a reposição inflacionária dos salários dos servidores, e não podemos esquecer que eles são consumidores”, avaliou Yênes.
A reportagem analisou os recursos para investimentos em quatro das principais áreas de administração. Em duas delas, Educação e Infra-estrutura, a previsão de investimento é maior do que em 2005. Já nas áreas de Saúde e Segurança Pública, houve redução. No caso da Saúde, a redução vem desde o ano de 2005. (Veja quadro)
Conforme os dados da Sefaz, os recursos de investimento na secretaria de Infra-estrutura (Sinfra), pasta que tem o maior volume de investimento, aumentaram de R$ 318.997.559,00 para R$ 372.502.066,19. Desde 2003, a maior parte destes recursos foram utilizados em estradas e habitação. Porém, em 2006, os recursos da habitação migraram para a infra-estrutura urbana, que desde o início da administração recebeu pouco mais de R$ 30 milhões.
Na Secretaria de Educação, o Ensino Fundamental e Médio foram prioridades desde que Maggi assumiu o governo. Porém, em 2006, metade dos recursos de investimento no Ensino Médio serão destinados à informatização das escolas, que receberá um investimento de R$ 19 milhões.
O orçamento total para estas quatro pastas, no entanto, aumentaram em relação aos anos anteriores da administração. Das quatro pastas, a Educação e a Segurança Pública são as que mais têm despesas com pessoal e encargos sociais. “Cerca de 80% do orçamento da Educação, por exemplo, é gasto com pessoal”, disse o secretário Yênes Magalhães.
Ainda de acordo com dados da Seplan, as funções que tiveram o orçamento reduzido em relação a 2005 são: saneamento, assistência social e habitação. Já os maiores aumentos foram para Urbanismo, Cultura, Comércio, Energia e Serviços, Desporto e Lazer, Agricultura e Gestão Ambiental.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/320433/visualizar/
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