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Blairo discute Finame e Moderfrota com o ministro Furlan
Na segunda reunião de hoje, em Brasília, o governador Blairo Maggi e comitiva debateram, na audiência com o ministro Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior), a possibilidade de o Ministério intermediar o acesso ao programa Moderfrota, que se constitui em mais uma ferramenta para investimento no Estado. O programa disponibiliza recursos para a compra de tratores e outras máquinas agrícolas.
Outras modalidades de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), como o Finame, também foram relegadas. Nesta audiência, em especial, o secretário de Estado de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Alexandre Furlan, passou a integrar a comitiva e participou ativamente.
Numa sucinta avaliação dos contatos logo na saída do Ministério da Integração Nacional, o governador Blairo Maggi defendeu a renegociação das dívidas dos produtores argumentando que a renda que este setor está gerando é insuficiente para pagar o custeio e pagar os investimentos que foram feitos no passado.
"Os produtores precisam de uma dilatação de prazo nos investimentos, para que consigam ultrapassar este fosso que foi criado, porque nós vimos que em 2003 e 2004 Mato Grosso foi o estado que mais cresceu na geração de emprego e, no ano de 2005, foi o pior estado nesse quesito”, ressaltou.
O governador revelou que a reunião com a direção e técnicos do Banco do Brasil acontece já na próxima quinta-feira em Mato Grosso, onde eles conhecerão os números e os produtores devem procurar suas agências para renegociarem seus débitos. “O problema não é que os produtores não querem pagar a conta, o problema é que eles não têm como pagar essa conta”, Maggi.
Sobre a série de audiências de hoje, o governador declarou que esta é uma mobilização política junto aos ministérios no sentido de sensibilizar os ministros para esta situação difícil pela qual o estado está passando. "Sem a interferência desses ministérios e por parte do Banco do Brasil nós vamos inviabilizar o setor produtivo do estado de Mato Grosso”, finalizou.
Outras modalidades de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), como o Finame, também foram relegadas. Nesta audiência, em especial, o secretário de Estado de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Alexandre Furlan, passou a integrar a comitiva e participou ativamente.
Numa sucinta avaliação dos contatos logo na saída do Ministério da Integração Nacional, o governador Blairo Maggi defendeu a renegociação das dívidas dos produtores argumentando que a renda que este setor está gerando é insuficiente para pagar o custeio e pagar os investimentos que foram feitos no passado.
"Os produtores precisam de uma dilatação de prazo nos investimentos, para que consigam ultrapassar este fosso que foi criado, porque nós vimos que em 2003 e 2004 Mato Grosso foi o estado que mais cresceu na geração de emprego e, no ano de 2005, foi o pior estado nesse quesito”, ressaltou.
O governador revelou que a reunião com a direção e técnicos do Banco do Brasil acontece já na próxima quinta-feira em Mato Grosso, onde eles conhecerão os números e os produtores devem procurar suas agências para renegociarem seus débitos. “O problema não é que os produtores não querem pagar a conta, o problema é que eles não têm como pagar essa conta”, Maggi.
Sobre a série de audiências de hoje, o governador declarou que esta é uma mobilização política junto aos ministérios no sentido de sensibilizar os ministros para esta situação difícil pela qual o estado está passando. "Sem a interferência desses ministérios e por parte do Banco do Brasil nós vamos inviabilizar o setor produtivo do estado de Mato Grosso”, finalizou.
Fonte:
Só Notícias
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