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Sarney discursa em defesa do presidente do STF
Brasília - Em discurso no plenário do Senado, o senador José Sarney (PMDB-AP) defendeu o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Nelson Jobim. Sarney disse que Jobim é um dos mais brilhantes ministros do STF, mas não citou a decisão do presidente do STF de cassar a quebra de sigilo bancário do presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Paulo Okamotto, feita pela CPI dos Bingos.
Sarney defendeu a necessidade de manutenção da harmonia entre os poderes. "O que nós desejamos é que se mantenha essa tradição, sem lutas entre o Poder Judiciário e o Legislativo", disse. "O STF tem uma importância muito grande para nós e para a estabilidade democrática", sustentou Sarney.
O senador pediu para que fosse registrado nos anais da Casa o discurso que o presidente do STF fez hoje de manhã, na solenidade de abertura dos trabalhos do Judiciário, este ano. Segundo Sarney, foi um discurso corajoso, no qual Jobim abordou "os desafios que o Supremo tem diante da sociedade".
No discurso, Jobim reagiu a críticas feitas na CPI dos Bingos por ele ter suspendido a quebra de sigilo bancário de Okamotto e, também, do empresário Roberto Carlos Kurzweil, dono do veículo Omega blindado que teria transportado uma suposta doação de US$ 3 milhões do governo de Cuba ao PT, em 2002, no percurso entre Campinas e a sede do PT em São Paulo.
Sarney defendeu a necessidade de manutenção da harmonia entre os poderes. "O que nós desejamos é que se mantenha essa tradição, sem lutas entre o Poder Judiciário e o Legislativo", disse. "O STF tem uma importância muito grande para nós e para a estabilidade democrática", sustentou Sarney.
O senador pediu para que fosse registrado nos anais da Casa o discurso que o presidente do STF fez hoje de manhã, na solenidade de abertura dos trabalhos do Judiciário, este ano. Segundo Sarney, foi um discurso corajoso, no qual Jobim abordou "os desafios que o Supremo tem diante da sociedade".
No discurso, Jobim reagiu a críticas feitas na CPI dos Bingos por ele ter suspendido a quebra de sigilo bancário de Okamotto e, também, do empresário Roberto Carlos Kurzweil, dono do veículo Omega blindado que teria transportado uma suposta doação de US$ 3 milhões do governo de Cuba ao PT, em 2002, no percurso entre Campinas e a sede do PT em São Paulo.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/321374/visualizar/
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