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Maggi prefere vice da Baixada Cuiabana
Maior beneficiado pelo fim do instituto da verticalização, o governador Blairo Maggi (PPS) adotou uma estratégia de cautela e de máximo entendimento, principalmente com aqueles que ele considera como aliados de primeira ordem, PFL e PP. “A prioridade número um é tentar chegar a um consenso com ambas as siglas que nos deram sustentação política em 2002”, explicou o chefe do Executivo Estadual. Também foi a primeira vez que Maggi falou da composição da chapa majoritária, especificamente da questão do candidato a vice. Ele prefere que seu companheiro de chapa seja da Baixada Cuiabana.
“O leque está aberto e as conversações serão com aqueles que nós procurarmos ou com aqueles que nos procurarem”, assinala.
Maggi disse que a situação voltou para a estaca zero e que espera poder retomar o diálogo com partidos aliados como o PDT, PV, PP e PFL. “Minha preocupação sempre foi no sentido de fazer um acordo e não poder cumpri-lo caso a verticalização fosse mantida. Agora, liberado, tenho mais tranqüilidade para o entendimento com as agremiações partidárias que desejarem formalizar uma grande frente partidária”, sinalizou o governador, que não vê mais empecilho qualquer para costurar apoios para sua candidatura à reeleição.
O governador passou o dia de ontem conversando de política com assessores mais diretos e constantemente ao telefone com partidários que devem apoiá-lo nas eleições de outubro vindouro. “Alguns políticos tinham receio de ficarem acuados pelas suas agremiações por causa da verticalização, agora esse temor passou e o apoio para o governador Blairo Maggi será maior do que muito vislumbraram no passado”, disse um próximo assessor do chefe do poder Executivo.
Blairo disse ainda não descartar, com o fim da verticalização, siglas como o PTB, PL e PSB, do ministro Ciro Gomes, com quem foi iniciado um diálogo por estarem eles livres para se coligarem devido não terem candidato à Presidência da República, o que, mantida a verticalização, permitiria a coligação sem problemas legais. “Estamos abertos ao entendimento, independente de sigla partidária. Esse é o grande benefício que o fim da verticalização proporcionou aos partidos em todos os estados brasileiros”, explicou o chefe do poder Executivo, para quem a verticalização causou muitas dificuldades e muitas arestas político-partidárias.
Mesmo mostrando-se satisfeito, Blairo Maggi tem ainda pela frente o problema dos próprios partidários, como o atual presidente do PPS, Percival Muniz, que trabalha nos bastidores, juntamente com alguns secretários de Estado, para alijarem possíveis aliados do processo sucessório. Maggi deixou um recado de que pretende utilizar a vaga de senador da República e sua vice para um entendimento com os aliados, isso representa dizer que se a vaga de senador for para o ex-governador Jaime Campos, do PFL de Jonas Pinheiro, a vice-governadoria fica com o PP de Pedro Henry e José Riva. Se for o contrário, invertem-se as posições.
O problema será contemplar novos aliados como o PMDB que, se ficar de fora da disputa e coligado com o PPS, deseja pleitear uma participação na chapa majoritária.
“O leque está aberto e as conversações serão com aqueles que nós procurarmos ou com aqueles que nos procurarem”, assinala.
Maggi disse que a situação voltou para a estaca zero e que espera poder retomar o diálogo com partidos aliados como o PDT, PV, PP e PFL. “Minha preocupação sempre foi no sentido de fazer um acordo e não poder cumpri-lo caso a verticalização fosse mantida. Agora, liberado, tenho mais tranqüilidade para o entendimento com as agremiações partidárias que desejarem formalizar uma grande frente partidária”, sinalizou o governador, que não vê mais empecilho qualquer para costurar apoios para sua candidatura à reeleição.
O governador passou o dia de ontem conversando de política com assessores mais diretos e constantemente ao telefone com partidários que devem apoiá-lo nas eleições de outubro vindouro. “Alguns políticos tinham receio de ficarem acuados pelas suas agremiações por causa da verticalização, agora esse temor passou e o apoio para o governador Blairo Maggi será maior do que muito vislumbraram no passado”, disse um próximo assessor do chefe do poder Executivo.
Blairo disse ainda não descartar, com o fim da verticalização, siglas como o PTB, PL e PSB, do ministro Ciro Gomes, com quem foi iniciado um diálogo por estarem eles livres para se coligarem devido não terem candidato à Presidência da República, o que, mantida a verticalização, permitiria a coligação sem problemas legais. “Estamos abertos ao entendimento, independente de sigla partidária. Esse é o grande benefício que o fim da verticalização proporcionou aos partidos em todos os estados brasileiros”, explicou o chefe do poder Executivo, para quem a verticalização causou muitas dificuldades e muitas arestas político-partidárias.
Mesmo mostrando-se satisfeito, Blairo Maggi tem ainda pela frente o problema dos próprios partidários, como o atual presidente do PPS, Percival Muniz, que trabalha nos bastidores, juntamente com alguns secretários de Estado, para alijarem possíveis aliados do processo sucessório. Maggi deixou um recado de que pretende utilizar a vaga de senador da República e sua vice para um entendimento com os aliados, isso representa dizer que se a vaga de senador for para o ex-governador Jaime Campos, do PFL de Jonas Pinheiro, a vice-governadoria fica com o PP de Pedro Henry e José Riva. Se for o contrário, invertem-se as posições.
O problema será contemplar novos aliados como o PMDB que, se ficar de fora da disputa e coligado com o PPS, deseja pleitear uma participação na chapa majoritária.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/322318/visualizar/
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